Prácticas de acoso laboral en empresas colombianas: una mirada estructural e inter-subjetiva
Práticas de assédio no trabalho nas empresas colombianas: um olhar estrutural e intersubjetivo
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Autor
López Pino, Carmen Marina; Universidad del Rosario
Seco Martín, Enrique
Ramírez Camacho, Diana
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Desde uma perspectiva estrutural e intersubjetiva o artigo se pergunta: que fatores estruturais e organizacionais favorecem as práticas de assédio no trabalho na Colômbia? A hipótese inicial do estudo é que existem condições estruturais (crises econômicas, reestruturação empresarial, flexibilidade do mercado de trabalho, etc.) e estruturas organizativas empresariais que propiciam a prática do assédio no trabalho ou que não favorecem seu controle. Apoiados na teoría de Bourdieu, os autores questionam o conceito de assédio no trabalho contido na Lei 1010/2006 e elaboram três tipologias do assédio no trabalho, que permitem vislumbrar dimensões diferentes do problema. Empregaram técnicas qualitativas como as entrevistas e grupos de discussão, e analisaram sentenças e querelas de assédio trabalhista obtidas em juizados trabalhistas e no Ministério da Proteção Social. Destacam a necessidade de refletir sobre os processos de reestruturação e as novas formas de organização do trabalho, os quais podem propiciar este fenômeno.Desde una perspectiva estructural e intersubjetiva el artículo se pregunta ¿qué factores estructurales y organizacionales favorecen las prácticas de acoso laboral en Colombia? La hipótesis inicial del estudio es que existen condiciones estructurales (crisis económicas, reestructuración empresarial, flexibilidad del mercado laboral, etc.) y estructuras organizativas empresariales que propician la práctica del acoso laboral o que no favorecen su control. Apoyados en la teoría de Bourdieu, los autores cuestionan la conceptualización del acoso laboral contenida en la Ley 1010/2006 y elaboran tres tipologías del acoso laboral, que permiten vislumbrar dimensiones diferentes del problema. Emplearon técnicas cualitativas como las entrevistas y grupos de discusión, y analizaron sentencias y querellas de acoso laboral recabadas en juzgados laborales y en el Ministerio de la Protección Social. Resaltan la necesidad de reflexionar sobre los procesos de reestructuración y las nuevas formas de organización del trabajo, los cuales pueden propiciar este fenómeno.