Sound Perturbations, Visual Resonances: Reflections About Sound in Three Experimental Films
Perturbaciones sonoras, resonancias visuales: reflexiones sobre el sonido en tres filmes experimentales;
Perturbações sonoras, ressonâncias visuais: reflexões sobre o som em três Filmes experimentais
Descrição
This article analyzes the imaginaries and sound spaces in three recent Chilean films produced by Diluvio productions: Lucía (Atallah 2010), Rey (Atallah 2017), and La casa lobo (Cociña & León 2018). Based on these films, we will study the diverse uses of sound as a strategic device to re-signify both the narrative proposals as well as the audiovisual material used. The films studied share certain aspects of a fictional cinema of realistic typologies, as understood by some realist theorists, together with the subjective and expressive representation of the experimental and expanded cinema. We propose a reading of the work from the hinge between the cinematographic and the visual arts, pausing at the different practices of each work, in order to expose and contrast the different uses of sound that are tensing the ways of working the noises, the silence, the off camera, the sound of expression materials and the construction and destruction of the sound and the plastic.O artigo analisa os imaginários e espaços sonoros em três filmes chilenos recentes produzidos pela produtora Diluvio: Lucía (Atallah 2010), Rey (Atallah 2017) e La casa lobo (Cociña e León 2018). A partir destes filmes, estudaremos os diversos usos do som como um dispositivo estratégico para ressignificar tanto as propostas narrativas como os materiais audiovisuais utilizados. Os filmes estudados compartilham certos aspectos de um cine de ficção de tipologias realistas, na maneira em que o compreendem alguns teóricos do realismo, junto com a representação subjetiva e expressiva do cine experimental e expandido. Propomos uma leitura de obra a partir da articulação entre o cinematográfico e as artes visuais, detendo-nos nas diferentes práticas de cada obra, para expor e contrastar os diferentes usos do som que vão tensionando os modos de trabalhar os ruídos, o silêncio, o fora de campo, o som dos materiais de expressão e a construção e destruição do sonoro e do plástico.
El artículo analiza los imaginarios y espacios sonoros en tres películas chilenas recientes producidas por la productora Diluvio: Lucía (Atallah 2010), Rey (Atallah 2017) y La casa lobo (Cociña y León 2018). A partir de estos filmes, estudiaremos los diversos usos del sonido como un dispositivo estratégico para resignificar tanto las propuestas narrativas como los materiales audiovisuales utilizados. Las películas estudiadas comparten ciertos aspectos de un cine de ficción de tipologías realistas, al modo en que lo comprenden algunos teóricos del realismo, junto con la representación subjetiva y expresiva del cine experimental y expandido. Proponemos una lectura de obra desde el lugar bisagra entre lo cinematográfico y las artes visuales, deteniéndonos en las diferentes prácticas de cada obra, para exponer y contrastar los diferentes usos del sonido que van tensando los modos de trabajar los ruidos, el silencio, el fuera de campo, el sonido de los materiales de expresión y la construcción y destrucción de lo sonoro y lo plástico.
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