Modelo propuesto para la detección de fraudes por parte de los auditores internos basado en las Normas Internacionales de Auditoría
Modelo proposto para detecção de fraude por parte dos auditores internos baseado nas Normas Internacionais de Auditoria
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Autor
Salas-Ávila, José Augusto
Reyes-Maldonado, Nydia Marcela
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Os auditores internos no exercício das suas funções são responsáveis pela detecção de fraude, aspeto a ser considerado tanto no planejamento quanto na execução do seu trabalho de auditoria. No entanto, nem tem regulamentação nem norma a orientar o auditor interno para realizar tal labor de forma precisa. De facto, tal desorientação na matéria levou a estudar o efeito das Normas Internacionais de Auditoria (NIA) aplicadas pelos auditores externos sobre procedimentos de auditoria interna. Neste sentido, procedeu-se a desenhar um instrumento para medir variáveis que afetam a detecção de fraudes usando a NIA 240, Responsabilidade do auditor de considerar a fraude e erro em uma auditoria de demonstrações contábeis (N.T.: NBC T 11 no Brasil, Normas de Auditoria Independente das Demonstrações Contábeis, proporcionando esclarecimentos adicionais sobre a responsabilidade do auditor nas fraudes e erros, nos trabalhos de auditoria), documento do qual utilizaram as 96 afirmações relacionadas com indicadores globais de risco de fraude nas demonstrações contábeis e erros originados pela malversação de fundos, que foram submetidas à consideração de 617 auditores internos através de inquérito que avaliava a percepção da fraude atendendo a tais afirmações. Usando análise fatorial exploratória e a seguir confirmatória (Modelo de equações estruturais, Structural Equations Model, SEM), pode-se dizer com evidência científica que, com a avaliação de apenas 17 variáveis das 96 previamente definidas na NIA 240 (N.T.: NBC T 11 no Brasil) e com alto grau de segurança —mais de 87%—, os auditores internos deveriam ser capazes de minimizar a possibilidade de fraude nas empresas.Los auditores internos en ejercicio de sus funciones tienen la responsabilidad de detectar el fraude, aspecto que deben considerar tanto en la planeación como en la ejecución de su trabajo de auditoría. No obstante, no hay reglamentos ni normas que orienten al auditor interno para realizar esta labor de manera precisa. En efecto, esta carencia de orientación en la materia ha llevado a estudiar el efecto de las Normas Internacionales de Auditoría (NIA) aplicadas por los auditores externos sobre los procedimientos de auditoría interna. En este sentido, se procedió a diseñar un instrumento para medir las variables que afectan la detección de fraudes usando la NIA 240, Responsabilidad del auditor de considerar el fraude y error en una auditoría de estados financieros, documento del cual se utilizaron las 96 afirmaciones relacionadas con indicadores globales de riesgos de fraude en los estados financieros y de errores originados por la malversación de activos, que fueron sometidas a consideración de 617 auditores internos por medio de una encuesta que evaluaba su percepción del fraude atendiendo a estas afirmaciones. Usando un análisis factorial exploratorio y posteriormente confirmatorio (Modelo de ecuaciones estructurales, Structural Equations Model, SEM), podemos sostener con evidencia científica que, con la evaluación de solo 17 variables de las 96 previamente definidas en la NIA 240, y con un alto grado de seguridad —más de un 87%—, los auditores internos deberían ser capaces de minimizar la posibilidad de fraude en las empresas.