O artigo faz uma análise da divisão dos cristãos, num resgate histórico e teológico dos fatos que a causaram, das motivações e da dinâmica dos acontecimentos. Propõe uma releitura desses elementos como caminho para a superação do seu potencial divisionista para o presente e o futuro da Igreja. Conclui que o caminho para a superação da divisão dos cristãos exige um redimensionamento da identidade cristã e eclesial, a cura da memória e uma revisão estrutural na organização da Igreja.