Respuesta adaptativa del niño con síndrome de bajo gasto cardiaco a los cambios de posición en la unidad de cuidado intensivo pediátrico
Resposta adaptativa da criança com síndrome de baixo débito cardíaco às mudanças de posição na unidade de terapia intensiva pediátrica
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Autor
Ramos Garzón, Judy Ximena; Universidad Nacional de Colombia
Guáqueta Parada, Sandra Rocío
Metadata
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Introdução: Roy, no seu modelo de adaptação, sugere que um estímulo contextual tal como uma intervenção de enfermagem gera no sistema humano uma resposta adaptativa que pode ser eficaz ou ineficaz. Objetivo: Descrever e analisar a resposta adaptativa no modo fisiológico em lactentes de 2 para 23 meses de idade com baixo débito cardíaco em estado crítico, ao realizar intervenções cotidianas de enfermagem na unidade de terapia intensiva pediátrica. Método: Observacional-descritivo de abordagem quantitativa e desenho de medições repetidas. Os indicadores propostos de adaptação fisiológica positiva medidos foram: tensão arterial sistólica, frequência cardíaca e enchimento capilar. A amostra (n = 75) foi constituída por crianças lactentes e dividiu-se em três grupos segundo severidade do baixo débito cardíaco (n = 25). Análise estadística: Análise não paramétrica em SPSS 15 com proba de Wilcoxon, Kruskal-Wallis e qui-quadrado. Análise gráfico com Boxplot. Resultado: A intervenção de enfermagem (mudança de posição) tem um efeito prolongado e significativamente negativo (p < 0,05) na capacidade adaptativa fisiológica dos lactentes em estado crítico; depende da severidade do baixo débito cardíaco: para maior severidade do baixo débito cardíaco, maior presença de adaptação ineficaz. Conclusões: Quantificação da capacidade fisiológica de adaptação de um sistema humano através de indicadores sensíveis e específicos de adaptação fisiológica positiva é possível. A técnica, duração e frequência das mudanças de posição do lactente com baixo débito cardíaco em estado crítico devem ser decisões de enfermagem baseadas na resposta hemodinâmica e as necessidades de cuido de cada paciente.Introducción: Roy, en su modelo de adaptación, plantea que un estímulo contextual como una intervención de enfermería genera en el sistema humano una respuesta adaptativa que puede ser efectiva o inefectiva. Objetivo: Describir y analizar la respuesta adaptativa en el modo fisiológico en lactantes de 2 a 23 meses de edad con bajo gasto cardiaco en estado crítico, al realizar intervenciones cotidianas de enfermería en la unidad de cuidado intensivo pediátrica. Método: Observacional-descriptivo de abordaje cuantitativo y diseño de mediciones repetidas. Los indicadores propuestos de adaptación fisiológica positiva que se midieron fueron: tensión arterial sistólica, frecuencia cardiaca y llenado capilar. La muestra (n = 75) la constituyeron niños lactantes y se dividió en tres grupos según la severidad del bajo gasto cardiaco (n = 25). Análisis estadístico: Análisis no paramétrico en SPSS 15 con prueba de Wilcoxon, Kruskal-Wallis y chi cuadrado. Análisis gráfico con Boxplot. Resultado: La intervención de enfermería (cambio de posición) tiene un efecto prolongado y significativamente negativo (p < 0,05) en la capacidad adaptativa fisiológica de los lactantes en estado crítico; depende de la severidad de bajo gasto cardiaco: a mayor severidad del bajo gasto cardiaco, mayor presencia de adaptación inefectiva. Conclusiones: Es posible la cuantificación de la capacidad fisiológica de adaptación de un sistema humano a través de indicadores sensibles y específicos de adaptación fisiológica positiva. La técnica, duración y frecuencia de los cambios de posición del lactante con bajo gasto cardiaco en estado crítico deben ser una decisión de enfermería basada en la respuesta hemodinámica y las necesidades de cuidado de cada paciente.