EL PATRIMONIO TERRITORIAL COMO MIRADA INTEGRADA DEL AMBIENTE. Análisis del frente fluvial metropolitano de Rosario
O PATRIMÔNIO TERRITORIAL COMO OLHAR INTEGRADO DO AMBIENTE. Análise da margem d'água metropolitana do Rosario.
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Autor
Galimberti, Cecilia Inés; Centro Universitario Rosario de Investigaciones Urbanas y Regionales (CURDIUR),
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Esta pesquisa considera sobre que os aspectos parciais do patrimônio arrombam fragmentos e sectorizan o potencial da identidade territorial que liga e unifica. Patrimônio cultural é um recurso não-renovável no ambiente, então se propõe a sua valorização e protecção através de uma leitura integrada dos componentes presentes na mesma. Através de um estudo de análise é tomado como caso de estudo o margen d’agua do Rosario, Argentina, a fim de compreender a importância do património territorial ao ser chegado como um todo. De forma que a proteção e avaliação das impressões existentes tem êxito, o mesmo deveriam ser objeto da ação coletiva e ser cometido ativamente tanto com o passado da comunidade como também dar resposta às necessidades atuais deles. Deste modo, ele pretende que as intervenções patrimoniais para levar a cabo em cada território deveriam manter uma perspectiva que supera os limites geográficos jurisdicionais, as tempestades e o construído pelo homem, a fim de executar ações atentas à identidade do lugar e não com o mero fim para atrair o turismo ou aumentar as avaliações do mercado.En la presente investigación se plantea que las miradas parciales del patrimonio fragmentan y sectorizan el enorme potencial de la identidad territorial que liga y unifica. El patrimonio cultural constituye un recurso no renovable del ambiente, por lo cual se propone su revalorización y protección a través de una lectura integrada de los componentes presentes en él. A través de un análisis crítico-interpretativo se toma como caso de estudio el frente fluvial metropolitano de Rosario (Argentina), a fin de comprender la importancia del patrimonio territorial al ser abordado en su conjunto. Para que la protección y valorización de las huellas existentes sean exitosas, deben ser objeto de la acción colectiva y estar activamente comprometidas tanto con el pasado de la comunidad como también dar respuesta a sus necesidades actuales. De este modo, se propone que las intervenciones patrimoniales por realizar en cada territorio deben mantener una perspectiva que supere los límites jurisdiccionales geográficos, los temporales y los construidos por el hombre, a fin de realizar acciones atentas a la identidad del lugar y no con el mero fin de atraer el turismo o potenciar las plusvalías del mercado.