Efecto de la temperatura del electrolito sobre la resistencia a corrosión de recubrimientos de nitruro de cromo, cromo duro y pinturas tipo epoxy
Efeito da temperatura do eletrólito sobre a resistência à corrosão de revestimentos de nitreto de cromo, cromo duro e tintas do tipo epoxy
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Autor
Olaya Florez, Jhon Jairo
Torres Luque, Magda
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Este trabalho compara a influência da temperatura do eletrólito na resistência à corrosão de revestimentos cerâmicos de nitreto de cromo (CrN) produzidos com o sistema de sputtering com magnetron desbalanceado (UBM) com revestimentos metálicos industriais de cromo duro e tintas orgânicas do tipo epoxy. Todos os revestimentos depositaram-se sobre aços de carbono A#6. A avaliação da resistência à corrosão foi determinada mediante experimentos de espectroscopia de impedância eletroquímica (EIS) em uma solução de 3% de cloreto de sódio. Para isso, variou-se a temperatura do eletrólito de 20 ˚C a 80 ºC, e viceversa, com passagens regulares de 20 ºC, fazendo as medições a cada 24 h. Emgeral, os revestimentos orgânicos a presentarama menor degradação duranteo tempo do experimento; no entanto, ao finalizar o ciclo de temperatura, a resistência à corrosão foi similar nos revestimentos orgânicos e cerâmicos. Na presente pesquisa, discutem-se os mecanismos de corrosão dos revestimentos produzidos.En este trabajo se compara la influencia de la temperatura del electrolito en la resistencia a la corrosión de recubrimientos cerámicos de nitruro de cromo (CrN) producidos con el sistema de sputtering con magnetrón desbalanceado (UBM) con recubrimientos metálicos industriales de cromo duro y pinturas orgánicas tipo epoxy. Todos los recubrimientos se depositaron sobre aceros al carbono A36. La evaluación de la resistencia a la corrosión se determinó mediante ensayos de espectroscopia de impedancia electroquímica (EIS) en una solución al 3 % de cloruro de sodio. Para ello se varió la temperatura del electrolito desde 20 ºC hasta 80 ºC, y viceversa, con un paso de 20 ºC ytomando mediciones cada 24 h. En general, los recubrimientos orgánicos presentaron la menor degradación con el tiempo de ensayo; sin embargo, al finalizar el ciclo de temperatura, la resistencia a la corrosión fue similar en los recubrimientos orgánicos y cerámicos. En esta investigación se discuten los mecanismos de corrosión para los recubrimientos producidos.