Care humanization in an obstetric nursing residency program: possibilities and challenges
Humanización de la atención en un programa de residencia de enfermería obstétrica: posibilidades y retos;
Humanização do cuidado em um programa de residência enfermagem obstétrica: possibilidades e desafios
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Autor
Fernanda Nogueira Giantáglia
Munyra Rocha Silva Assunção
Andréia Cristina Barbosa Costa
Isabelle Cristinne Pinto Costa
Patrícia Scotini Freitas
Christianne Alves Pereira Calheiros
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Objective: To describe the facilities and difficulties of the residents regarding their experience in a National Obstetric Nursing Residency Program, regarding the humanization of childbirth and the puerperium. Method: a descriptive, exploratory study with a qualitative approach, conducted with six nurses graduated from the obstetric nursing residency course of a public university. For data collection, a semi-structured interview was used, which were analyzed by the Content Analysis Technique, in the Thematic Analysis modality. Results: from the residents' reflections, through the emerging categories, it was verified that they recognized as positive points for the implementation of the humanization of childbirth and the postpartum period: the support of the coordination and tutoring of the obstetric residency course; the clear and objective interpersonal relationship with the entire multidisciplinary team; the physical structure of the institution; while identifying as negative points: the conquest of the environment; the resistance on the part of the multidisciplinary team and the patients; the institutional norms; and the interventionist culture. Conclusion: It is noticed that obstetric nursing residents still need to conquer their spaces in maternity hospitals in a more emphatic way, allowing greater autonomy, with a view to putting into practice the implementation of new strategies, based on the humanization of care.Objetivo: descrever as potencialidades e os desafios das residentes sobre a experiência vivenciada em um Programa Nacional de Residência em Enfermagem Obstétrica, no que se refere à humanização do parto e do puerpério. Método: estudo descritivo, exploratório, com abordagem qualitativa, realizado com seis enfermeiras egressas do curso de residência em enfermagem obstétrica de uma universidade pública. Para a coleta de dados, utilizou-se a entrevista semiestruturada, a qual foi analisada pela Técnica de Análise de Conteúdo, na modalidade Análise Temática. Resultados: das reflexões das residentes, por meio das categorias emergentes, pôde-se verificar que estas reconheciam como pontos positivos para a implementação da humanização do parto e do puerpério: o apoio da coordenação e da tutoria do curso de residência obstétrica; o relacionamento interpessoal claro e objetivo com toda a equipe multiprofissional; a estrutura física da Instituição; ao mesmo tempo, identificaram como pontos negativos: a conquista do ambiente; a resistência por parte da equipe multiprofissional e dos pacientes; as normas institucionais; e a cultura intervencionista. Conclusão: Percebe-se que as residentes em enfermagem obstétrica ainda necessitam conquistar seus espaços nas maternidades de maneira mais enfática, o que posssibilitará maior autonomia, com vistas a colocar em prática a implementação de novas estratégias, fundamentadas na humanização do cuidado.
Objetivo: descrever as facilidades e as dificuldades das residentes sobre a experiência vivenciada em um Programa Nacional de Residência em Enfermagem Obstétrica, no que se refere à humanização do parto e puerpério. Método: estudo descritivo, exploratório, com abordagem qualitativa, realizado com seis enfermeiras egressas do curso de residência em enfermagem obstétrica de uma universidade pública. Para a coleta de dados, foi utilizada a entrevista semiestruturada, os quais foram analisados pela Técnica de Análise de Conteúdo, na modalidade Análise Temática. Resultados: das reflexões das residentes, por meio das categorias emergentes, pôde-se verificar que estas reconheciam como pontos positivos para implementação da humanização do parto e puerpério: o apoio da coordenação e tutoria do curso de residência obstétrica; o relacionamento interpessoal claro e objetivo com toda a equipe multiprofissional; a estrutura física da Instituição; ao mesmo tempo que identificaram como pontos negativos: a conquista do ambiente; a resistência por parte da equipe multiprofissional e dos pacientes; as normas institucionais; e a cultura intervencionista. Conclusão: Percebe-se que as residentes em enfermagem obstétrica ainda necessitam conquistar seus espaços nas maternidades de maneira mais enfática, possibilitando uma maior autonomia, com vistas a colocar em prática a implementação de novas estratégias, fundamentado na humanização do cuidado.