Paradoxes and Realities about School Board´s Autonomy in Mexico
Paradojas y realidades en torno a la autonomía de gestión escolar en México;
Paradoxos e realidades da autonomia escolar no México
Descrição
School Technical Boards are not a new mechanism; teachers have been using them for decades to coordinate their actions. As of 2013, the Ministry of Public Education states that school management autonomy will be key to improving the quality of Mexican education; however, the large number of tasks and reports requested, as well as the local conditions faced by each school, make it practically impossible to follow a standard pattern. This text reports the findings of a year of analysis of School Board meetings in a secondary school. Through observation and interviews, it is concluded that autonomy in school management is an aspiration of the principals and teachers themselves, but that it is not feasible given the centrally prescribed coordination mechanisms.Los Consejos Técnicos Escolares no son un mecanismo nuevo, los profesores los han utilizado por décadas para coordinar sus acciones. A partir de 2013, la Secretaría de Educación Pública plantea que la autonomía de gestión escolar será clave para mejorar la calidad de la educación mexicana, sin embargo, la gran cantidad de tareas y reportes solicitados, así como las condiciones locales que afronta cada escuela, hacen prácticamente imposible que se siga un patrón estándar. Este texto reporta los hallazgos de un año de análisis de las reuniones de Consejo Técnico en una escuela secundaria. A través de observación y entrevistas se llega a la conclusión de que la autonomía en la gestión escolar es una aspiración de los mismos directivos y docentes, pero que no se ve factible dados los mecanismos de coordinación prescritos centralmente.
Os Conselhos Técnicos Escolares não são um mecanismo novo; os professores os utilizam há décadas para coordenar suas ações. A partir de 2013, o Ministério da Educação Pública afirma que a autonomia da gestão escolar será fundamental para melhorar a qualidade da educação mexicana, entretanto, o grande número de tarefas e relatórios solicitados, bem como as condições locais enfrentadas por cada escola, tornam praticamente impossível seguir um padrão comum. Este texto relata os resultados de uma análise de um ano de reuniões do Conselho Técnico em uma escola secundária. Através da observação e entrevistas, conclui-se que a autonomia na gestão escolar é uma aspiração dos próprios diretores e professores, mas que não é viável, dados os mecanismos de coordenação prescritos centralmente.