DECISION MAKING ON REFRACTORY PAIN IN A YOUNG ONCOLOGICAL PATIENT
GESTION CLINICA Y TOMA DE DECISIONES FRENTE A DOLOR REFRACTARIO EN PACIENTE ONCOLÓGICA JOVEN;
DECISÃO FAZENDO CONTRA A DOR REFRATÁRIA NO PACIENTE ONCOLÓGICO
Ver/
Autor
de los Santos, Héctor
Frugoni, Bettina
Guedes, Ana
Redin, Adriana
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítemDescripción
The vast majority of cancer patients in advanced stages feel pain. Most are controlled with analgesics following the WHO analgesic ladder. However, a percentage of patients persist feeling pain. These are patients with difficult-to-control pain who often benefit from interventional measures. An even smaller percentage of patients keep on feeling pain as a refractory symptom despite adequate therapeutic measures. In these cases, palliative sedation is indicated. We present the case of a young patient with refractory pain who required palliative sedation in a palliative care unit of a private institution in Montevideo.La gran mayoría de los pacientes oncológicos en etapas avanzadas presentan dolor. La mayoría de éstos son controlados con analgésicos siguiendo la escalera analgésica de la OMS. Sin embargo, un porcentaje de pacientes persisten con dolor. Estos son pacientes con dolor de difícil control que se benefician muchas veces de medidas intervencionistas. Un porcentaje aún menor de pacientes mantiene el dolor como síntoma refractario a pesar de las medidas terapéuticas adecuadas. En estos casos está indicada la sedación paliativa. Se presenta aquí el caso de una paciente joven con dolor refractario que requirió sedación paliativa, en una unidad de cuidados paliativos de una institución privada de Montevideo.
A grande maioria dos pacientes com câncer em estágios avançados tem dor. A maioria destes é controlada com analgésicos seguindo a escada analgésica da OMS. No entanto, uma porcentagem de pacientes persiste com dor. Estes são pacientes com dor de difícil controle que freqüentemente se beneficiam de medidas de intervenção. Uma porcentagem ainda menor de pacientes mantém a dor como um sintoma refratário, apesar das medidas terapêuticas adequadas. Nestes casos, a sedação paliativa é indicada. Apresentamos o caso de um paciente jovem com dor refratária que necessitou de sedação paliativa em uma unidade de cuidados paliativos de uma instituição privada em Montevidéu.