Attachment and sexism in adult population between 18 and 60 years in Quito, Ecuador
Apego y sexismo en población adulta entre 18 y 60 años en Quito, Ecuador;
Apego e sexismo na população adulta de 18 a 60 anos em Quito, Equador
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Autor
Merlyn Sacoto, Marie France
Díaz Mosquera, Elena
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The objective of this research was to investigate the relationship between attachment styles and the presence of sexist attitudes in men and women. One thousand three hundred and seventy-three people from the city of Quito participated, 55.4 % women and 44. 6 % men aged 18 to 60, who completed an attachment instrument and two sexism inventories. The results showed differences in sexism between secure attachment and fearful and preoccupied attachments, but not with the dismissing type of attachment, indicating that sexist attitudes (benevolent and hostile) are related to attachment styles derived from negative models of the self in both sexes. It is concluded that people who have not internalized an adequate sense of their own value have a greater tendency to present sexist attitudes.La presente investigación tuvo como objetivo indagar la relación entre los estilos de apego y la presencia de actitudes sexistas en hombres y mujeres. Participaron 1373 personas de la ciudad de Quito, 55.4 % mujeres y 44. 6 % hombres de 18 a 60 años, quienes completaron un instrumento de apego y dos inventarios de sexismo. Los resultados mostraron diferencias en sexismo entre el apego seguro y los apegos temeroso y preocupado, no así en el apego alejado, lo que indica que las actitudes sexistas (benevolentes y hostiles) se relacionan con estilos de apego derivados de modelos del self negativos en ambos sexos. Se concluye que las personas que no han internalizado un sentido adecuado de su propio valor tienen mayor tendencia a presentar actitudes sexistas.
A presente pesquisa teve como objetivo investigar a relação entre estilos de apego e a presença de atitudes sexistas em homens e mulheres. Participaram 1.373 pessoas da cidade de Quito, 55,4 % mulheres e 44,6 % homens entre 18 e 60 anos, que preencheram um instrumento de apego e dois inventários de sexismo. Os resultados mostraram diferenças no sexismo entre apego seguro e apegos de medo e preocupação, mas não no apego distante, indicando que as atitudes sexistas (benevolentes e hostis) estão relacionadas estilos de apego derivados de modelos negativos do self em ambos os sexos. Conclui-se que as pessoas que não internalizaram um senso adequado de seu próprio valor têm maior tendência a apresentar atitudes sexistas.