Commentary on Judgments No. 38/2021 of the Family Law Court of the 9th Round and No. 9/2021 of the Family Court of Appeals of the 2nd Round: Right to Housing, Duty of the State
Comentario de las sentencias n.º 38/2021 del Juzgado Letrado de Familia de 9º Turno y n.º 9/2021 del Tribunal de Apelaciones de Familia de 2º Turno: Derecho a la vivienda, deber del Estado;
Comentário às sentenças nº 38/2021 da 9ª Vara de Apelação da Família e nº 9/2021 da 2ª Vara de Apelação da Família: Direito à moradia, Dever do Estado
Descripción
This article analyzes judgment No. 38/2021 dated April 5, 2021, issued by the 9th Shift Family Law Court and judgment No. 9/2021 dated May 3, 2021, issued by the Court of Family Appeals of 2nd Turn, confirming the first instance, with two disagreements. Said sentences resolve the controversy of an amparo action promoted by one of the families of the New Beginning [Nuevo Comienzo] settlement, after the judicial decisions to vacate the occupants of said settlement. The positions adopted by the Family Law Judge of the 9th Round, the majority of the Family Court of Appeals of the 2nd Round and the two discords to said sentence of second instance are analyzed. It concludes that the control of constitutionality and conventionality carried out by the judges allowed arriving at innovative solutions that protect the rights enshrined in the Constitution and in international human rights instruments.Este artículo analiza la sentencia n.o 38/2021, del 5 de abril de 2021, expedida por el Juzgado Letrado de Familia de 9o Turno y la sentencia n.o 9/2021, del 3 de mayo de 2021, expedida por el Tribunal de Apelaciones de Familia de 2° Turno, confirmatoria de la de primera instancia, con dos discordias. Dichas sentencias resuelven la controversia de una acción de amparo promovida por una de las familias del asentamiento Nuevo Comienzo, posterior a las decisiones judiciales de desocupación de los ocupantes de dicho asentamiento. Se analizan las posturas adoptadas por la Jueza Letrada de Familia de 9o Turno, la mayoría del Tribunal de Apelaciones de Familia de 2o Turno y las dos discordias a la sentencia de segunda instancia. Se concluye que el control de constitucionalidad y convencionalidad realizado por los jueces permitió arribar a soluciones innovadoras, que tutelan los derechos consagrados en la Constitución y en instrumentos internacionales de derechos humanos.
Este artigo analisa a sentença nº 38/2021 de 5 de abril de 2021, emitida pela 9ª Vara de Apelação da Família e a sentença nº 9/2021 de 3 de maio de 2021, emitida pela 2ª Vara de Apelação da Família, confirmando a sentença de primeira instância, com duas discordâncias. Estas decisões resolvem a controvérsia de uma ação de amparo movida por uma das famílias do assentamento Nuevo Comienzo, após as decisões judiciais de despejo dos ocupantes do assentamento. São analisadas as posições adotadas pelo Juiz da 9ª Vara da Família, a maioria da 2ª Vara da Família e as duas discordâncias da sentença de segunda instância. Conclui-se que o controle da constitucionalidade e da convencionalidade realizado pelos juízes permitiu soluções inovadoras que protegem os direitos consagrados na Constituição e nos instrumentos internacionais de direitos humanos.
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