Photography on the borders of audiovisual hypertrophy. Interview with Daniel Vargas
La fotografía en los linderos de la hipertrofia audiovisual. Entrevista con Daniel Vargas;
Fotografia nas fronteiras da hipertrofia audiovisual. Entrevista com Daniel Vargas
Descripción
The extensive universe of audiovisual heritage covers various areas. One of them focuses on the preservation of photographic collections. The exponential increase in the production of images, derived from access to new technologies, has led to their mass use in terms of distribution and consumption. This scenario invites us to reflect on the role that photographic documentary collections play in the (re)construction of a collective memory, both in a diachronic and synchronic sense. The case of the Photography Archive Museum, located in the heart of Mexico City, is a space conceived as a repository of a visual memory that shows the transformations of a convulsive and culturally complex capital. In this interview, the visual anthropologist Daniel Vargas (current director of this institution), addresses not only the challenges involved in maintaining a collection consisting of just over two million images in optimal conditions, but also its impact on the construction of a collective memory.El extenso universo del patrimonio audiovisual abarca diversas áreas. Una de ellas se enfoca en la preservación de acervos fotográficos. El aumento exponencial en la producción de imágenes, derivado del acceso a nuevas tecnologías, ha propiciado su masificación en términos de distribución y consumo. Este escenario invita a reflexionar sobre el papel que juegan los acervos documentales fotográficos en la (re)construcción de una memoria colectiva, tanto en un sentido diacrónico como sincrónico. El caso del Museo Archivo de la Fotografía, ubicado en el corazón de la Ciudad de México, es un espacio concebido como depositario de una memoria visual que muestra las transformaciones de una capital convulsa y culturalmente compleja. En esta entrevista, el antropólogo visual Daniel Vargas (actual director del recinto), aborda no solo los retos que conlleva mantener en óptimas condiciones un acervo que consta de poco más de dos millones de imágenes, sino su incidencia en la construcción de una memoria colectiva.
O extenso universo do patrimônio audiovisual abrange diversas áreas. Uma delas tem como foco a preservação de acervos fotográficos. O aumento exponencial da produção de imagens, derivado do acesso às novas tecnologias tem levado à sua massificação em termos de distribuição e consumo. Este cenário nos convida a refletir sobre o papel que as coleções documentais fotográficas desempenham na (re)construção de uma memória coletiva, tanto no sentido diacrônico, quanto sincrônico. O caso do Museu Arquivo de Fotografia, localizado no coração da Cidade do México, é um espaço concebido como repositório de uma memória visual que mostra as transformações de uma capital convulsiva e culturalmente complexa. Nesta entrevista, o antropólogo visual Daniel Vargas (atual diretor do local), aborda não apenas os desafios envolvidos na manutenção de um acervo composto por pouco mais de dois milhões de imagens em condições ideais, mas também seu impacto na construção de uma memória coletiva.