Promotion of empathy, self-concept and basic values: an intervention in a female prison
Promoción de la empatía, el autoconcepto y los valores básicos: una intervención en una cárcel femenina;
Promoção da empatia, autoconceito e valores básicos: uma intervenção no cárcere feminino
Ver/
Autor
Pereira, Elias Fernandes Mascarenhas
Sampaio, Leonardo Rodrigues
Anacleto, Francis Natally de Almeida
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítemDescripción
Incarceration of women is permeated by countless structural problems and inefficiency in guaranteeing fundamental rights and psychological assistance to women. In this article, the effects of intervention workshops aimed to promote self-concept, empathy, and basic values for incarcerated women are reviewed. The study comprised 56 women aged between 18 and 63 years, incarcerated in a Public Prison (M = 32.23; SD = 9.25). Fifteen of these women participated in the intervention program, while the remaining sample comprised the control group. Both groups were evaluated in the pre- and post-intervention period, using the Self-Concept Scale, the Interpersonal Reactivity Index and the Basic Values Questionnaire. During the meetings field notes and participant observations were used to describe meaningful experiences. No statistically significant variations were found in the scores of the scales used, which may be related to the need to adapt these instruments to groups with low levels of education. On the other hand, the study found that the use of workshops enabled the construction of a pedagogical space, with very different contingencies compared to the prison environment, in which women were encouraged to experience their emotions and feelings.El encarcelamiento femenino es permeado por muchas problemáticas estructurales y por la falta de eficacia en la garantía de los derechos fundamentales y la asistencia psicológica a las mujeres. En este artículo se analizan los efectos que tiene los talleres de intervención para la promoción del autoconcepto, de la empatía y de los valores básicos en mujeres encarceladas. Participaron del estudio 56 mujeres, en una cárcel pública, con edades entre de 18 a 63 años (M = 32.23; DE = 9.25). Quince de estas mujeres participaron del programa de intervención, las demás de la muestra compusieron el grupo control. Ambos grupos fueron evaluados en el período de pre y posintervención por medio de la Escala de Autoconcepto, el Interpersonal Reactivity Index y el Cuestionario de Valores Básicos. Las notas de campo y la observación participante fueron utilizadas para describir experiencias significativas vividas durante los encuentros. No fueron encontradas variaciones estadísticamente significativas en los resultados de las escalas empleadas, lo que puede estar relacionado a la necesidad de adecuación de esos instrumentos para públicos con baja escolarización. En cambio, se evalúa que el uso de talleres posibilitó la construcción de un espacio pedagógico con contingencias muy distintas al ambiente carcelario, en el cual las mujeres fueron estimuladas a experimentar sus emociones y sentimientos.
O encarceramento feminino é permeado por inúmeras problemáticas estruturais e pela ineficiência na garantia de direitos fundamentais e assistência psicológica às mulheres. Neste artigo, analisam-se os efeitos de oficinas de intervenção para a promoção do autoconceito, da empatia e de valores básicos em mulheres encarceradas. Participaram do estudo 56 mulheres, em uma Cadeia Pública, com idades entre 18 e 63 anos (M = 32,23; DP = 9,25). Quinze destas mulheres participaram do programa de intervenção, enquanto que o restante da amostra compôs o grupo controle. Ambos os grupos foram avaliados no período pré e pós-intervenção, por meio da Escala de Autoconceito, o Interpersonal Reactivity Index e o Questionário de Valores Básicos. Notas de campo e a observação participante foram utilizadas para descrever experiências significativas vivenciadas durante os encontros. Não foram encontradas variações estatisticamente significativas nos escores das escalas empregadas, o que pode estar relacionado à necessidade de adequação desses instrumentos para públicos com baixa escolarização. Em contrapartida, avalia-se que o uso de oficinas possibilitou a construção de um espaço pedagógico, com contingências muito distintas do ambiente carcerário, no qual as mulheres foram estimuladas a experimentar suas emoções e sentimentos.