Perceived stress factors among newcomers to the nursing career
Factores de estrés percibidos entre los recién ingresados a la carrera de enfermería;
Fatores de estresse percebidos entre carreiras de enfermagem recém entradas
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Autor
Pérez Contreras, Rosa M.
Barquero González, Ana
Pascual Orts, Luis Miguel
González Sanz, Juan Diego
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítemDescripción
Objective: To determine the prevalent stress factors among new students to the Faculties of Nursing at the Faculties of Nursing at the Universities of Cadiz, Cordoba, Huelva and Seville, and the influence of socio-demographic, academic, socio-economic, orientation and health factors. Design: A descriptive, observational and cross-sectional study. Methodology: 617 first year nursing students were surveyed (with a 95.66 % response rate) by means of two questionnaires, one for socio-demographics and health, the other for the stress perceived by new students. A descriptive analysis of the stress factors was then carried out for the frequency, mean and standard deviation. The relation between factors was examined through differential analysis by means of the Mann-Whitney U and Kruskal-Wallis non-parametric tests. Results: The situations of greatest anxiety among new undergraduates are “taking examinations” and “the amount of work I have to do”. Consequently, the most stressful factor is “academic stress” whilst the least stressful is “feelings of loneliness”. The students who feel most stress across various factors can be identified as: over 25, women, studying outside their home province, and living in rented accommodation during the academic year. Conclusions: Starting a degree in nursing is a stressful time, and students can find their health, quality of life and academic performance negatively affected. The main determinants of stress among new undergraduates are the joint demands of examinations and workload. It would undoubtedly be enlightening to examine this issue further in order to find the possible causes of the problem and to develop strategies that can help in its prevention and so improve the students’ experience of university.Objetivo: Conocer los factores de estrés más prevalentes en el alumnado novel de las Facultades de Enfermería de las Universidades de Cádiz, Córdoba, Huelva y Sevilla, así como su relación con sus características sociodemográficas, académicas, socioeconómicas, de orientación y de salud. Diseño: Estudio observacional, descriptivo, transversal. Metodología: Se encuestó a un total de 617 estudiantes (tasa de respuesta del 95,66 %) del primer curso del grado en Enfermería. Los participantes completaron dos cuestionarios: uno sociodemográfico y de salud; y un cuestionario de estrés percibido por alumnos noveles. Se realizó un análisis descriptivo de los factores de estrés con frecuencia, media y desviación típica. Las relaciones se examinaron con análisis diferencial a través de estudios no paramétricos U Mann-Whitney y Kruskal-Wallis. Resultados: Las situaciones que más estrés causan a los nuevos universitarios son: “hacer frente a los exámenes” y “la cantidad de trabajo que tengo que afrontar”. En consecuencia, el factor más estresante es el “estrés académico” y el menos estresante el “sentimiento de soledad”. Los estudiantes que perciben mayor estrés en varios factores son: mayores de 25 años, mujeres, el alumnado que procede de otras provincias y los que viven de alquiler durante el curso académico. Conclusiones: La entrada a la universidad produce factores de estrés en el alumnado de enfermería, que pueden afectar a su salud, su calidad de vida y su rendimiento académico. Hacer frentes a los exámenes y la alta carga académica son las principales determinantes de estrés. Sin embargo, sería conveniente indagar más en esta línea con el fin de conocer las posibles causas de este problema y poder desarrollar estrategias de prevención que mejoren la calidad de vida de estos estudiantes.
Objetivo: Conhecer os fatores de estresse mais prevalentes em novos alunos das Faculdades de Enfermagem das Universidades de Cádis, Córdoba, Huelva e Sevilha, bem como sua relação com suas características sociodemográficas, acadêmicas, socioeconômicas, de orientação, educacionais e saúde. Delineamento: Estudo observacional, descritivo, transversal. Metodologia: Foram pesquisados 617 alunos (taxa de resposta de 95,66 %) do primeiro ano do curso de Enfermagem. Os participantes responderam a dois questionários: sociodemográfico e de saúde; e questionário de estresse percebido por alunos iniciantes. Foi realizada análise descritiva dos fatores de estresse com frequência, média e desvio padrão. Os relacionamentos foram examinados com análise diferencial por meio de estudos não paramétricos de U Mann-Whitney e Kruskal-Wallis. Resultados: As situações que mais estressam os novos estudantes universitários são “fazer exames” e “a quantidade de trabalho que tenho que enfrentar”. Conseqüentemente, o fator mais estressante é o “estresse acadêmico” e o menos estressante são os “sentimentos de solidão”. Os alunos que percebem o maior estresse em vários fatores são: maiores de 25 anos, mulheres, alunos que vêm de outras províncias e aqueles que vivem de aluguel durante o ano letivo. Conclusões: O ingresso na universidade produz fatores estressantes nos estudantes de enfermagem, que podem afetar sua saúde, sua qualidade de vida e seu desempenho acadêmico. A realização de exames e a alta carga acadêmica são apontados como os principais determinantes do estresse. No entanto, seria conveniente aprofundar as investigações nesse sentido para conhecer as possíveis causas desse problema e poder desenvolver estratégias de prevenção que melhorem a qualidade de vida desses alunos.