LEVEL OF USE OF STANDARDIZED LANGUAGE IN NURSING PROCESS.
NIVEL DE USO DEL LENGUAJE ESTANDARIZADO EN EL PROCESO DE ENFERMERÍA.;
NÍVEL DE UTILIZAÇÃO LINGUAGEM NO PROCESSO PADRONIZADO DE ENFERMAGEM.
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Autor
Caballero, Erika
Aguiar, Nataly
Alegria, Marilyn
Díaz, Ingrid
Chacón, Claudia
Hernández, Abdul
Rienzo, Antonio
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The goal of article is to establish the factors that are related to the process and the clinical terminology used in Nursing schools in Chile in 2014. Our method was an analytical correlational study with a universe of 3000 nurses, conveniencesample of 186 nurses at the College of Nurses of Chile, who consented to participate in online survey, validated. The results were: 79% female between 23 and 60 years, with 9 years of work performance on average; 66% worked in close attention; 60% met clinical role with an average of 18 patients in hospitaland 20 patients in box. 40% received education on clinical process and terminology; 59.8% reported using the Nursing Process and 39% use international NANDA (I and II). 41.7% declared knowing NANDA but not using it. Similar percentages were observed in NIC and NOC where 41% and 43% knew but did not use it. Among the causes of non-use not having a standardizedrecord (70.7%), work overload (36.2%), lack of time (25.9%) and lack of interest from directives. It was observed in this group a significant weak positive Pearson r correlation between the use of the process and having a standardized record (p.0008). The nurses studied have a low frequency use of the nursing process and terminology associated with factors such as lack of standardized record and work overload. It is necessary to update taxonomies, classifications, and standardization of medical records.El objetivo de este trabajo es determinar los factores que se relacionan con el uso del proceso y terminología clínica en enfermeros/as colegiados/as en el 2014. Para esto se realizó un estudio descriptivo correlacional con un universo de 3000 enfermeras, muestra por conveniencia de 186 enfermeras delColegio de Enfermeras de Chile, que consintieron participar en encuesta on line, validada. Los resultados fueron: 79% mujeres, entre 23 y 60 años, con 9 años de desempeño laboral en promedio; 66% trabajaba en atención cerrada; 60% cumplía rol clínico con 18 pacientes en promedio durante el turno hospitalarioy 20 pacientes en box. Un 40% recibió enseñanza sobre proceso y terminología clínica. 59,8% declaró usar el Proceso de Enfermería y 39% usar NANDA internacional (I y II). Un 41,7% señaló conocer NANDA pero no usarlo. Porcentajes similares se observaron en NIC y NOC donde 41% y 43% lo conocía pero no lo usaba. Entre las causas de no uso destacó el no contar registroestandarizado (70,7%), sobrecarga laboral (36,2%), falta de tiempo (25,9%) y falta de interés de directivos. Se evidenció en este grupo una correlación r de Pearson significativa positiva débil entre uso del proceso y contar con registro estandarizado (p.0008). El artículo demuestra que los/las enfermeros/as enestudio tienen un bajo uso del Proceso de Enfermería y terminología propia, asociado a factores como falta de registro estandarizado y sobrecarga laboral. Es necesario actualización en taxonomías, clasificaciones, y estandarización de registros clínicos. ABSTRACTThe goal of article is to establish the factors that are related to the process and the clinical terminology used in Nursing schools in Chile in 2014. Our method was an analytical correlational study with a universe of 3000 nurses, conveniencesample of 186 nurses at the College of Nurses of Chile, who consented to participate in online survey, validated. The results were: 79% female between 23 and 60 years, with 9 years of work performance on average; 66% worked in close attention; 60% met clinical role with an average of 18 patients in hospitaland 20 patients in box. 40% received education on clinical process and terminology; 59.8% reported using the Nursing Process and 39% use international NANDA (I and II). 41.7% declared knowing NANDA but not using it. Similar percentages were observed in NIC and NOC where 41% and 43% knew but did not use it. Among the causes of non-use not having a standardizedrecord (70.7%), work overload (36.2%), lack of time (25.9%) and lack of interest from directives. It was observed in this group a significant weak positive Pearson r correlation between the use of the process and having a standardized record (p.0008). The nurses studied have a low frequency use of the nursing process and terminology associated with factors such as lack of standardized record and work overload. It is necessary to update taxonomies, classifications, and standardization of medical records.RESUMONós nos preocupamos com a semântica, a terminologia clínica e interoperabilidade envolvidos. Para determinar os fatores associados com o uso de terminologia processo clínico e enfermeiros de 2014. Estudo analítico correlacional. Universo 3000 enfermeiros, amostra de conveniência de 186 enfermeiros da Faculdade de Enfermagem do Chile, que consentiram em participar da pesquisa on-line, validado. 79% do sexo feminino, entre 23 e 60 anos, com 9 anos de desempenho no trabalho, em média. 66% trabalhavam emestreita atenção; 60% preencheram papel clínico com uma média de 18 pacientes em hospital e 20 pacientes em caixa 40% receberam educação sobre o processo clínico e terminologia.59,8% relataram o uso do processo de enfermagem ea utilização de 39% NANDA International (I e II). 41,7% disseramsaber NANDA, mas não usá-lo. Percentagens semelhantes foram observados em NIC e NOC, onde 41% e 43% sabiam, mas não usá-lo. Entre as causas da não utilização não têm a regsitro padronizada (70,7%), sobrecarga de trabalho (36,2%), falta de tempo (25,9%) e falta de interesse dos executivos. Evidenciada neste grupo de correlação de Pearson significativa positiva entre o uso do processo e padronizaram registro (p.0008). O estudo enfermeiros têm uma baixa utilização do Processo de Enfermagem e terminologia associada a fatores como a falta de registro padronizado e sobrecarga de trabalho. É necessário atualizar as taxonomías, classificações e padronização dos registros clínico.
Nós nos preocupamos com a semântica, a terminologia clínica e interoperabilidade envolvidos. Para determinar os fatores associados com o uso de terminologia processo clínico e enfermeiros de 2014. Estudo analítico correlacional. Universo 3000 enfermeiros, amostra de conveniência de 186 enfermeiros da Faculdade de Enfermagem do Chile, que consentiram em participar da pesquisa on-line, validado. 79% do sexo feminino, entre 23 e 60 anos, com 9 anos de desempenho no trabalho, em média. 66% trabalhavam em estreita atenção; 60% preencheram papel clínico com uma média de 18 pacientes em hospital e 20 pacientes em caixa. 40% receberam educação sobre o processo clínico e terminologia. 59,8% relataram o uso do processo de enfermagem ea utilização de 39% NANDA International (I e II). 41,7% disseram saber NANDA, mas não usá-lo. Percentagens semelhantes foram observados em NIC e NOC, onde 41% e 43% sabiam, mas não usá-lo. Entre as causas da não utilização não têm a regsitro padronizada (70,7%), sobrecarga de trabalho (36,2%), falta de tempo (25,9%) e falta de interesse dos executivos. Evidenciada neste grupo de correlação de Pearson significativa positiva entre o uso do processo e padronizaram registro (p.0008). O estudo enfermeiros têm uma baixa utilização do Processo de Enfermagem e terminologia associada a fatores como a falta de registro padronizado e sobrecarga de trabalho. É necessário atualizar as taxonomías, classificações e padronização dos registros clínico.