La armonización territorial: su incorporación en la planificación y gestión administrativa mediante la gestión del riesgo
A harmonização territorial: sua incorporação no planejamento e gestão administrativa mediante a gestão do risco
Description
Ao longo do artigo emergem vários elementos com os quais pode se estabelecer a incidência das políticas públicas nas tomadas de decisão no território, sobre todo na utilização de três instrumentos de planejamento e gestão territorial como o Plano de Desenvolvimento (PD), o Plano Diretor (POT, pela sua sigla em espanhol) e os Planos de Maneio Integral de Bacias Hidrográficas (Pomca, pela sua sigla em espanhol), estruturados por meio das Unidades de Planejamento e Gestão Territorial (UPGT). Estes permitem articular o desenvolvimento de programas e projetos em um território associado em municípios e departamentos1, a fim de investir e localizar infraestruturas que reduzam a vulnerabilidade e ameaça em áreas que já foram objeto de escorregamentos e inundações e intervindas pelo Governo nacional através da Lei 1523 de 2012 de Gestão do Risco e complementadas com outras normas avigorando a dimensão ambiental, social, económica e administrativa que coadjuvam para um ordenamento territorial mais abrangente. A participação de atores e setores públicos e privados e a sociedade civil é coordenada com a implementação dos Comités de Integração Territorial (CIT), que puxam os processos administrativos em torno do risco e os desastres naturais associados, em muito caso, com atividades humanas.A lo largo del artículo emergen varios elementos con los cuales se puede establecer la incidencia de las políticas públicas en las tomas de decisión en el territorio, sobre todo en la utilización de tres instrumentos de planificación y de gestión territorial como el Plan de Desarrollo (PD), el Plan de Ordenamiento Territorial (POT) y los Planes de Manejo Integral de Cuencas Hidrográficas (Pomca), estructurados por medio de las Unidades de Planificación y de Gestión Territorial (UPGT). Estos permiten articular el desarrollo de programas y proyectos en un territorio asociado en municipios y departamentos, con el motivo de invertir y localizar infraestructuras que reduzcan la vulnerabilidad y amenaza en áreas que han sido objeto de deslizamientos e inundaciones e intervenidas por el Gobierno nacional mediante la Ley 1523 de 2012 de Gestión del Riesgo y complementadas por otras normas que fortalecen la dimensión ambiental, social, económica y administrativa que coadyuvan a un ordenamiento territorial más integral. La participación de actores y sectores públicos y privados y la sociedad civil son coordinados con la puesta en marcha de los Comités de Integración Territorial (CIT), que jalonan los procesos administrativos alrededor del riesgo y de los desastres naturales asociados, en muchos casos, con las actividades humanas.