Revisión de la producción académica latinoamericana sobre desigualdades en mortalidad 2007-2014
Revisão de pesquisas acadêmicas latino-americana sobre as desigualdades na mortalidade 2007-2014
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Autor
Rojas-Esguerra, Diego Fernando
Zarama-Tobar, Iris Lamar
Borrero-Ramírez, Yadira Eugenia
Arrivillaga-Quintero, Marcela
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O artigo é revisão de literatura sobre desigualdades/inequidades em saúde na América Latina. Revisaram-se Scielo e Lilacs entre 2000 e 2014. Os artigos foram classificados em três categorias: mortalidade e artigos teóricos, desigualdades em morbidade e autopercepção do estado de saúde e acesso a serviços de saúde. Análise crítica de artigos de mortalidade entre 2007 e 2014, período com maior proporção de produção académica, foi realizada. Encontraram-se mais pesquisas no Brasil, Colômbia e México, especialmente em universidades, com redes de colaboração emergindo. As metodologias mais utilizadas foram revisões teóricas, estudos ecológicos e transversais, e predominou o modelo de determinantes sociais da saúde da OMS. As categorias empregadas foram: camada social, posição económica, género, etnia/raça e unidade geográfica. Concluiu-se que tem fendas entre discussão teórica e pesquisas empíricas, concentração da produção em poucos países, utilização insuficiente de outros enfoques teóricos e necessidade de fortalecer a colaboração entre instituições.El artículo es una revisión de literatura sobre desigualdades/inequidades en salud en Latinoamérica. Se revisaron Scielo y Lilacs entre 2000 y 2014. Los artículos se clasificaron en tres categorías: mortalidad y artículos teóricos, desigualdades en morbilidad y autopercepción del estado de salud y acceso a servicios de salud. Se realizó análisis crítico de artículos de mortalidad entre 2007 y 2014, periodo con mayor proporción de producción académica. Se encontraron más investigaciones en Brasil, Colombia y México, especialmente en universidades, con redes de colaboración incipientes. Las metodologías más utilizadas fueron revisiones teóricas, estudios ecológicos y transversales, y predominó el modelo de determinantes sociales de la salud de la OMS. Las categorías empleadas fueron: clase social, posición económica, género, etnia/raza y unidad geográfica. Se concluyó que hay brechas entre la discusión teórica y las investigaciones empíricas, concentración de la producción en pocos países, escaso uso de otros enfoques teóricos y necesidad de fortalecer la colaboración entre instituciones.