Neste artigo discuto duas experiências de cartografias realizadas em torno de espaços percorridos por mim como moradora e pesquisadora na cidade de Goiânia, Brasil. Com isso, venho pensar como a produção de imagens e textos narrativos em torno de percursos cotidianos contribui para processos de aprendizagens moventes, do ponto de vista da invenção. Em uma exploração cartográfica da vida urbana, abordo a aprendizagem a partir de visões que escapam de demarcações aparentemente fixas, produzindo-se entre deslocamentos e afectos cotidianos.