Las «Feministas autónomas» latinoamericanas y caribeñas: veinte años de disidencias
Feministas autônomas latino-americanas e caribenhas: vinte anos de dissidências
Descripción
Apresento aqui uma interpretação entre outras possíveis, de vinte anos de história da tendência ‘autônoma’ do feminismo latino-americano e do Caribe. Baseada na minha participação em diferentes grupos e eventos, assim como nas publicações, intento visibilizar este pensamento contra hegemônico pouco conhecido e a miúdo demonizado. Observar-se-á que as autônomas latino-americanas e do Caribe, na sua diversidade, realizaram contribuições decisivas ao feminismo e ao lesbianismo transnacional desde o Sul. Propõem, entre outros, uma fortíssima crítica ao conceito de gênero e ao modelo de ‘desenvolvimento’ neoliberal imposto pela cooperação internacional; novas luzes sobre a imbricação das relações sociais de sexo, classe e ‘raça’; e mesmo elas são pioneiras no pensamento descolonial. Estou abordando também as condições de possibilidade da elaboração deste pensamento ‘radical’: produção coletiva de reflexão, vinculação com a prática política em vários movimentos sociais e posição social pessoal das ativistas-teóricas.Presento aquí una interpretación entre otras posibles, de veinte años de historia de la tendencia “autónoma” del feminismo latinoamericano y del Caribe. Basándome en mi participación en diferentes grupos y eventos, como en sus publicaciones, intento visibilizar este pensamiento contrahegemónico poco conocido y a menudo satanizado. Se verá que las autónomas latinoamericanas y del Caribe, en su diversidad, han realizado aportes decisivos al feminismo y al lesbianismo transnacional, desde el Sur. Proponen entre otros, una fuertísima crítica al concepto de género y al modelo de “desarrollo” neoliberal impuesto por la cooperación internacional; nuevas luces sobre la imbricación de las relaciones sociales de sexo, clase y “raza”; y son pioneras en el pensamiento decolonial. Abordo también las condiciones de posibilidad de la elaboración de este pensamiento “radical”: producción colectiva de la reflexión, vinculación con la práctica política en varios movimientos sociales, y posición social personal de las activistas-teóricas.