Os autores refletem sobre o uso de imagens na história da religião do antigo Israel. De um contexto em que as imagens eram abundantes y seu uso aceito e normal, chegase à proibição total de imagens. Buscando as raízes da luta contra as imagens, apresentam um conceito de idolatria não tanto relacionado às imagens em si, mais como um grito no combate às injustiças, violências e desigualdades sociais.