Na parábola do Bom Samaritano há uma correlação direta entre a audição (fé), a decisão (caridade) e a recitação (esperança). O conto narrado por Jesus Cristo assenta nestes três pilares dialeticamente, que definem, por um lado, uma aretologia plesiológica e, por outro, sugere uma forma de ética poiética, que tem seu fundamento numa deliberação esplancnofânica, como se elabora a partir do comentário exegético na parábola do Homo Viator.