Principio de favorabilidad de las normas sustantivas en materia tributaria. Choque de trenes entre la Corte Constitucional y el Consejo de Estado
Princípio de favorabilidade das normas substantivas em matéria tributária.Choque de trens entre a Corte Constitucional e o Conselho de Estado
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Autor
Restrepo Pineda, Carlos Mario; Universidad Autónoma Latinoamericana, UNAULA
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No direito administrativo especial tributário,a norma substantiva refere-se aos elementos estruturaisdo tributo: o sujeito passivo, o sujeito ativo, o fato gerador,a base gravável e a tarifa. O princípio de favorabilidadedas normas substantivas em matéria tributária, referentea impostos de período, entende-se como o aplicativo dasnormas substantivas que diminuem ou eliminam o ônustributários, sendo favorável ao contribuinte, no mesmo períodofiscal em que entrou em vigência a norma. A formacomo está redigido o inciso terceiro do artigo 338 da Constituiçãoao interpretar em harmonia com o inciso segundodo artigo 363 constitucional gera confusões ou disjuntivasquanto ao aplicativo deste princípio. O presente artigo temcomo objetivo pontuar a linha jurisprudencial da CorteConstitucional e do Conselho de Estado com o fim de fazeruma análise comparativa a respeito do aplicativo do princípiode favorabilidade das normas substantivas no direitotributário. A linha jurisprudencial de cada uma destas duasCorporações construiu-se seguindo a metodologia propostapor Diego Eduardo López-Medina, que consiste em fazeruma pergunta orientadora. Neste caso: aplica-se o princípiode favorabilidade das normas substantivas em matériatributária? Com dois polos de resposta —sim e não—, parao efeito se tomou o lapso que vai de 1993 a 2014, no qualse rastrearam as sentenças de ambas corporações, se identificoua sentença mais recente denominada sentença arquimédica.Depois, mediante citações da sentença, foramse detectando outras sentenças referentes ao mesmo tema,até chegar à sentença fundante da linha; entre os dois extremos—a sentença arquimédica e a sentença fundante—ficaram as outras sentenças organizadas cronologicamente.Depois, observou-se qual resultado se obteve, o que podeser uma linha coerente ou uma linha caótica (López-Medina,2000, pg. 142-147). No caso do Conselho de Estadoencontraram-se 18 sentenças, e no da Corte Constitucional,15 sentenças. Este artigo apresenta a linha jurisprudencialda Corte Constitucional e do Conselho de Estado, juntocom o que se encontrou, conclusões e recomendações aoredor do tema.En el derecho administrativo especial tributario, la norma sustantiva se refiere a los elementos estructurales del tributo: el sujeto pasivo, el sujeto activo, el hecho generador, la base gravable y la tarifa. El principio de favorabilidad de las normas sustantivas en materia tributaria, referente a impuestos de período, se entiende como la aplicación de las normas sustantivas que disminuyen o eliminan las cargas tributarias siendo favorable al contribuyente, en el mismo período fiscal en que entró en vigencia la norma. La forma como está redactado el inciso tercero del artículo 338 de la Constitución al interpretarlo en armonía con el inciso segundo del artículo 363 constitucional genera confusiones o disyuntivas en cuanto a la aplicación de este principio. El presente artículo tiene como objetivo puntualizar la línea jurisprudencial de la Corte Constitucional y del Consejo de Estado con el fin de hacer un análisis comparativo acerca de la aplicación del principio de favorabilidad de las normas sustantivas en el derecho tributario.La línea jurisprudencial de cada una de estas dos Corporaciones se ha construido siguiendo la metodología propuesta por Diego Eduardo López-Medina, que consiste en hacer una pregunta orientadora. En este caso: ¿aplica el principio de favorabilidad de las normas sustantivas en materia tributaria? Con dos polos de respuesta —sí y no—, para el efecto se tomó el lapso que va de 1993 a 2014, en el que se rastrearon las sentencias de ambas corporaciones, se identificó la sentencia más reciente denominada sentencia arquimédica. Luego, mediante las citas de la sentencia, se fueron detectando otras sentencias referentes al mismo tema, hasta llegar a la sentencia fundante de la línea; entre los dos extremos —la sentencia arquimédica y la sentencia fundante—, quedaron las demás sentencias organizadas cronológicamente. Después, luego se observó qué resultado se obtuvo, que puede ser una línea coherente o una línea caótica (López-Medina, 2000, pp. 142-147). En el caso del Consejo de Estado se encontraron 18 sentencias, y en el de la Corte Constitucional, 15 sentencias. Este artículo presenta la línea jurisprudencial de la Corte Constitucional y del Consejo de Estado, junto con los hallazgos, conclusiones y recomendaciones alrededor del tema.