Estrategias para la permanencia de los pobladores, en las veredas del Verjón ¿una forma ‘espontanea’ de ordenar el territorio?
Estratégias para a permanência dos moradores, nas vilas de Verjon, uma forma “espontânea” para classificar a área?
Descrição
As trilhas Verjon alta e baixa localizada em Bogotá, 2.990 metros - é parte da área declarada como Reserva Florestal Protected Forest leste de Bogotá (1977) e Proteção da Reserva Florestal de Ordem Nacional (Lei 99, de 1993), no entanto, um ex- embora pequena população da área, não foi reconhecida desde a luz desta legislação. Hoje, as aldeias são habitadas por pessoas de todos os estratos sócio-económicos que fazer um caleidoscópio real de utilização, gestão e fragmentação do território. Dada a recente situação de cumprimento das normas ambientais, os moradores estão ameaçados de despejo e, como uma forma de resistência começou a gerar diferentes estratégias para permanecer na área, sob a égide do desenvolvimento sustentável e produção biológica. Assim, uma outra faceta é aplicado “à cidade” na capital colombiana. Neste trabalho, analisando a construção de “itinerários culturais”, que começaram a ser implementadas no domínio de gerar renda de forma sustentável, sem causar mais danos aos ecossistemas de montanha, sensíveis, e operado em excesso.Las Veredas Verjón alto y bajo —ubicadas en Bogotá a 2990 msnm — hace parte de la zona declarada como Reserva Forestal Protectora Bosque Oriental de Bogotá (1977) y Reserva Forestal Protectora de Orden Nacional (Ley 99 de 1993), sin embargo, un antiguo aunque escaso poblamiento del área, no fue reconocido desde entonces a la luz de esta legislación. En la actualidad, las veredas están habitadas por personas de todos los estratos socioeconómicos que conforman un verdadero caleidoscopio de uso, manejo y fragmentación del territorio. Ante la reciente coyuntura de cumplimiento de las normas ambientales, los pobladores se ven amenazados de desalojo y como forma de resistencia han comenzado a generar diferentes estrategias de permanencia en la zona bajo la égida del desarrollo sostenible y la producción orgánica. De esta forma, se implementa otra faceta de “hacer ciudad” en la Capital colombiana. En esta ponencia, se analizarán las construcciones de “itinerarios culturales” que se han empezado a implementarse en la zona para generar ingresos de manera sostenible, sin causar más daño a los ecosistemas de alta montaña, delicados e intervenidos hasta el exceso.