Aparición de exostosis 7 años después de aumento del reborde alveolar con técnica de bolsillo
Exostose 7 anos após o aumento do cume alveolar com técnica de bolso
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Autor
Molano Valencia, Pablo Emilio
Yepes Ramírez, Bibiana Inés
Londoño Espinosa, Claudia
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Antecedentes: A técnicas de tratamento de tecidos moles para aumento do rebordo alveolar incluem enxertos de tecido conjuntivo, com ou sem colar epitelial, e técnicas de enrolamento. Às vezes, existem complicações pós-operatórias. Objetivo: Descrever um caso para uma paciente do sexo feminino que sofreu um aumento do rebordo alveolar e desenvolveu uma exostose. Descrição do caso: Paciente do sexo feminino, 35 anos, submetida a procedimento de aumento do rebordo alveolar por técnica de bolsa no incisivo central superior direito. Um enxerto de tecido conjuntivo sem colar epitelial do palato foi transplantado e coberto com o retalho. Sete anos depois, a paciente retornou com uma exostose na região vestibular do dente tratado que a afetou esteticamente. Uma osteoplastia foi realizada e uma biópsia óssea foi realizada, cuja análise histopatológica mostrou tecido compatível com osso. Conclusão: A exostose é uma complicação pós-operatória incomum em casos de aumento do rebordo alveolar que pode ser tratado com sucesso. Mais pesquisas são necessárias sobre tais complicações.Antecedentes: Las técnicas de manejo de tejidos blandos para aumentar rebordes alveolares atrofiados incluyen el uso de injertos de tejido conectivo, con o sin collar de epitelio, y técnicas en rollo. Algunas veces generan complicaciones posoperatorias. Objetivo: Describir el caso de una paciente a la que se le realizó aumento de reborde alveolar y se produjo una exostosis. Caso clínico: A una paciente de 35 años se le realizó un aumento del reborde alveolar con la técnica de bolsillo en el área del diente incisivo central superior derecho. Se tomó un injerto de tejido conectivo sin collar epitelial del paladar que se trasplantó y cubrió con el colgajo. La paciente regresó siete años después y clínicamente presentaba una aparente exostosis en la zona vestibular del diente tratado que la afectaba estéticamente. Se realizó osteoplastia para mejorar el contorno y se tomó una biopsia del hueso cuya histopatología mostró un tejido compatible con hueso alveolar. Conclusiones: La exostosis es una complicación posoperatoria inusual en casos de reborde alveolar que puede ser tratado con éxito. Se requiere más investigación sobre dichos efectos.
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