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Como praticar a etnografia? Rumo a uma teoria pragmática e política da descrição

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dc.contributor.authorVoirol, Jeremie; Laboratorio de Antropología Cultural y Social (LACS), Université de Lausanne, Lausana, Suiza
dc.date.accessioned2018-02-24T15:49:09Z
dc.date.accessioned2020-04-15T18:43:01Z
dc.date.accessioned2023-05-11T16:01:32Z
dc.date.available2018-02-24T15:49:09Z
dc.date.available2020-04-15T18:43:01Z
dc.date.available2023-05-11T16:01:32Z
dc.date.created2013-06-01
dc.identifierhttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/3849
dc.identifier.issn2011-2734
dc.identifier.issn0120-4807
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12032/102511
dc.descriptionEste artigo analisa a experiência de Víctor Daniel Bonilla e Luis Guillermo Vaco, doispesquisadores sociais da Colômbia que, durante as décadas de 1970 e 1980 criaramproposta de trabalho etnográfico em conjunto com os movimentos indígenas na Colômbia, apartir de seu labor no Comitê de solidariedade com os povos indígenas. O texto propõe umaexplicação da pergunta sobre por que esta proposta foi rejeitada e não se desenvolveu noexercício antropológico de gerações posteriores. Defendo neste artigo que a proposta destegrupo de pesquisadores requer espaços de construção política conjunta entre pesquisadoresacadêmicos e organizações sociais, quando seus projetos de sociedade confluírem, mas,que para chegar a isso é preciso um debate prévio. A pesquisa solidária não pode existir se não existirem espaços de articulação construídos ao longo da trajetória das organizaçõessociais, nem mesmo pode se forçar a existir por fora delas.por
dc.description.abstractEl artículo establece en primer lugar las bases de una antropología pragmática –principalmente el interés por la pregunta “¿cómo hace la gente?”– que deben orientar lainvestigación etnográfica. Posteriormente describe con un extracto etnográfico algunasde las diferentes prácticas en la fiesta de San Juan/Inti Raymi en Otavalo en los Andesecuatorianos con una construcción textual elaborada a partir de una perspectiva pragmática.Por último, se desarrollan cuatro puntos que apoyan la descripción pragmática y minuciosa:la acción en situación, la superación del intelectualismo, las relaciones situacionales depoder y la co-experiencia de los lectores.spa
dc.formatPDFspa
dc.format.mimetypeapplication/pdfspa
dc.language.isospa
dc.publisherEditorial Pontificia Universidad Javerianaspa
dc.relation.urihttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/3849/4802
dc.relation.urihttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/downloadSuppFile/3849/817
dc.subjectEthnography; Pragmatism; Description; Celebration; Otavalo; Ecuadoreng
dc.subjectEtnografía; Pragmatismo; Descripción; Fiesta; Otavalo; Ecuadorspa
dc.subjectHistória da antropologia; Antropologia na América Latina; Movimentos indígenas; Etnografiapor
dc.title¿Cómo practicar la etnografía? Hacia una teoría pragmática y política de la descripciónspa
dc.titleComo praticar a etnografia? Rumo a uma teoria pragmática e política da descriçãopor


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