A priori, A posteriori: la memoria descriptiva como reflexión teórica en arquitectura
A priori, a posteriori: a especificação como a arquitetura teórica reflexão
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Autor
García Ramírez, William; profesor/investigador de tiempo completo en la Facultad de Arquitectura y Diseño de la Pontificia Universidad Javeriana
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Este artigo elabora um estudo analítico no tópico da memória descritiva em arquitetura e ele/ela pretende entender isto como um modo de reflexão teórica a partir de dois possíveis focos. Um, centrou na condição do a priori, quer dizer, quando a memória constitui uma prefiguração do trabalho de arquitetura, e um segundo foco, estruturado da condição disto a posteriori, que isto é, quando a memória acontece como um posterior reconte à existência do trabalho. A determinação destas condições surgiu a partir do estudo comparativo de um corpo de 120 memórias descritivas de projetos, apresentado aos Bienais colombianas de Arquitetura no período entre 1990 e 2010. Estas condições de impermanência localizam a memória descritiva em dois lugares diferentes, dois possíveis campos desses que o arquiteto desenvolve e ele deixa um testemunho tanto das idéias deles/delas, a partir dos focos conceituais deles/ delas em frente ao trabalho construído, e que em resumo eles constituem a forma dele de expressar uma teoria da arquitetura dele.Este artículo elabora un estudio analítico sobre el tema de la memoria descriptiva en arquitectura y propone entenderla como un modo de reflexión teórica a partir de dos enfoques posibles. Uno, centrado en la condición de lo a priori, es decir, cuando la memoria constituye una prefiguración de la obra de arquitectura, y un segundo enfoque estructurado desde la condición de lo a posteriori, esto es, cuando la memoria se produce como un recuento posterior a la existencia de la obra. La determinación de estas condiciones surgió a partir del estudio comparativo de un corpus de 120 memorias descriptivas de proyectos presentadas a las bienales colombianas de arquitectura en el periodo comprendido entre 1990 y 2010. Estas condiciones de temporalidad sitúan la memoria descriptiva en dos lugares distintos, dos campos posibles desde los que el arquitecto desarrolla y deja un testimonio tanto de sus ideas como de sus enfoques conceptuales frente a la obra construida, y que en resumen constituyen su forma de expresar una teoría de su arquitectura.