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Homens e mulheres perante a violência política na Bolívia

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dc.contributor.authorBeaucage, Pierre; Universidad de Montreal
dc.date.accessioned2018-02-24T15:49:20Z
dc.date.accessioned2020-04-15T18:41:18Z
dc.date.accessioned2023-05-10T18:04:17Z
dc.date.available2018-02-24T15:49:20Z
dc.date.available2020-04-15T18:41:18Z
dc.date.available2023-05-10T18:04:17Z
dc.date.created2008-04-01
dc.identifierhttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/2251
dc.identifier.issn2011-2734
dc.identifier.issn0120-4807
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12032/98319
dc.descriptionNeste artigo, pretendo esboçar os contornos de um imaginário da violência entre homens e mulheres do campo e dos bairros populares, tendo como base 33 entrevistas feitas na Bolívia, durante o verão de 2005 e 2006. Não considero «a violência» como um universal, mas sim como um conjunto construído de representações que se relacionam à práticas amplamente difundidas dentro de uma sociedade. Insistirei, por uma parte, nos pontos comuns e nas diferenças entre homens e mulheres, e por outra, nas semelhanças e  «Les hommes et les femmes face à la violence politique en Bolivie»universitas humanística no.65 enero-junio de 2008 pp: 237-260 239bogotá - colombia issn 0120-4807diferenças entre os moradores do campo e da cidade. Uma característica comum a todos os casos é a impressão de viver em um mundo cheio de perigos. As mulheres dão uma importância maior aos perigos de ordem sobrenatural, do mesmo modo que enfatizam os danos causados por uma forma de violência simbólica: «a fofoca». Os habitantes das zonas urbanas populares insistem mais na violência fruto da delinqüência, tomando medidas concretas para enfrentá-las. Ambos os sexos mencionam a violência de gênero e a violência familiar, embora sejam as mulheres que se reportem a experiências vividas a este respeito. Quanto às causas da violência, é interessante notar que tanto os homens como as mulheres fazem referência à «maldade», enquanto outros incorporam em seu imaginário elementos do discurso político e universitário e invocam os elementos da violência estrutural, como a pobreza e as desigualdades.por
dc.description.abstractEn este artículo, me propongo esbozar los contornos de un imaginario de la violencia entre hombres y mujeres del campo y de los barrios populares, sobre la base de 33 entrevistas efectuadas en Bolivia en los veranos del 2005 y 2006. No considero «la violencia» como un universal, sino como un conjunto construido de representaciones relacionadas con prácticas ampliamente difundidas dentro de una sociedad. Insistiré en los puntos comunes y las diferencias entre hombres y mujeres, por una parte, y entre moradores del campo y de la ciudad, por otra. Una característica común de todos, es la impresión de vivir en un mundo lleno de peligros. Las mujeres dan un peso más considerable a los peligros de orden sobrenatural, así como a los daños causados por la violencia simbólica : el «chisme». Los habitantes de las zonas urbanas pobres insisten más sobre la violencia delincuente, y toman medidas frente a ello. Ambos sexos mencionan la violencia de género dentro de la familia, pero son las mujeres quienes citan experiencias vividas al respecto. En cuanto a las causas de la violencia, en la ciudad, ambos sexos parecen estar incorporando a su imaginario elementos del discurso académico sobre violencia estructural.spa
dc.formatPDFspa
dc.format.mimetypeapplication/pdfspa
dc.language.isospa
dc.publisherEditorial Pontificia Universidad Javerianaspa
dc.relation.urihttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/2251/1549
dc.subjectviolencia; género; campo; ciudad; Boliviaspa
dc.subjectviolence; gender; country; city; Boliviaeng
dc.subjectviolência; gênero; campo; cidade; Bolíviapor
dc.titleHombres y mujeres frente a la violencia política en Boliviaspa
dc.titleHomens e mulheres perante a violência política na Bolíviapor


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