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Quantificação do risco operacional em entidades financeiras na Colômbia

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dc.contributor.authorMora Valencia, Andrés
dc.date.accessioned2018-02-24T14:47:59Z
dc.date.accessioned2020-04-15T18:02:19Z
dc.date.accessioned2023-05-10T17:59:25Z
dc.date.available2018-02-24T14:47:59Z
dc.date.available2020-04-15T18:02:19Z
dc.date.available2023-05-10T17:59:25Z
dc.date.created2010-12-01
dc.identifierhttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/cuadernos_admon/article/view/3609
dc.identifier.issn1900-7205
dc.identifier.issn0120-3592
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12032/97305
dc.descriptionO propósito do artigo é responder se é possível implementar modelos de medição avançada para quantificar risco operacional em instituições financeiras na Colômbia. Dessa forma, comparam-se dois modelos desde o enfoque de distribuição de perdas agregadas, através de simulações de Monte Carlo. Este enfoque se baseia na teoria de riscos de seguros para obter a distribuição de prejuízo e estimar o valor em risco em 99,9% em um período de um ano. O primeiro modelo, proposto por Böcker e Klüppelberg, é obtido usando uma fórmula fechada quando as perdas se ajustam a uma distribuição sub-exponencial. O outro modelo está baseado na teoria do valor extremo. Ao aplicá-lo às perdas por risco operacional de 2008 das entidades financeiras colombianas, encontra-se que o prejuízo máximo esperado para 99,9% dos melhores casos é de 3,2 bilhões de pesos, considerado “razoável” de acordo com os ativos.por
dc.description.abstractEl propósito del artículo es responder si es posible implementar modelos de medición avanzada para cuantificar riesgo operativo en instituciones financieras en Colombia. Así, se comparan dos modelos desde el enfoque de distribución de pérdidas agregadas, por medio de simulaciones de Montecarlo. Este enfoque se basa en la teoría de riesgos de seguros para obtener la distribución de pérdidas y estimar el valor en riesgo al 99,9% en un período de un año. El primer modelo, propuesto por Böcker y Klüppelberg, se obtiene con una fórmula cerrada cuando las pérdidas se ajustan a una distribución subexponencial. El otro modelo está basado en la teoría del valor extremo. Al aplicarlo a las pérdidas por riesgo operativo del 2008 de las entidades financieras colombianas, se encuentra que la máxima pérdida esperada en el 99,9% de los mejores casos es de 3,2 mil millones de pesos, considerado “razonable” según los activos.spa
dc.formatPDFspa
dc.format.mimetypeapplication/pdfspa
dc.language.isospa
dc.publisherPontificia Universidad Javerianaspa
dc.relation.urihttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/cuadernos_admon/article/view/3609/2716
dc.subjectriesgo operativo; enfoque de distribución de pérdidas agregadas; distribución subexponencial; teoría del valor extremospa
dc.subjectoperating risk; aggregate loss distribution approach; subexponential distribution; extreme value theoryeng
dc.subjectrisco operacional; enfoque de distribuição de perdas agregadas; distribuição sub-exponencial; teoria do valor extremopor
dc.titleCuantificación del riesgo operativo en entidades financieras en Colombiaspa
dc.titleQuantificação do risco operacional em entidades financeiras na Colômbiapor


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