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Práticas de fronteirização, pluralização e diferença

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dc.contributornullpor
dc.contributor.authorBriones, Claudia; Universidad Nacional de Río Negro, Bariloche, Argentina
dc.contributor.authordel Cairo, Carlos; Pontificia Universidad Javeriana Profesor Investigador, Departamento de Antropología
dc.date.accessioned2018-02-24T15:50:47Z
dc.date.accessioned2020-04-15T18:43:56Z
dc.date.accessioned2023-05-10T17:25:36Z
dc.date.available2018-02-24T15:50:47Z
dc.date.available2020-04-15T18:43:56Z
dc.date.available2023-05-10T17:25:36Z
dc.date.created2015-07-01
dc.identifierhttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/12214
dc.identifier10.11144/Javeriana.UH80.pfpd
dc.identifier.issn2011-2734
dc.identifier.issn0120-4807
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12032/93988
dc.descriptionNeste artigo exploramos práticas de fronterização, entendidas como as diversas maneiras em que coletivos sociais marcam um adentro e um fora, em correlato com a diferenciação nós/outrem. Visamos identificar como operam tais práticas na dialética Estado-minorias étnicas, central na configuração histórica das sociedades latinoamericanas. Embora, como constructos sociais essas fronteiras emerjam como divisórias nítidas, abordamo-las como membranas porosas e seletivamente mudáveis, abertas a reconexões. Para sugerir alguns deslocamentos analíticos relevantes e necessários que a época atual propícia, organizamos o texto em quatro passos imbricados pero diferenciáveis. Abordamos primeiro as dis/continuidades na conceptualização da fronteira no pensamento social. Enunciamos depois como as fronteiras políticas gravitam sobre práticas de fronterização resultantes de políticas de marcação de diferenças e reconhecimento. Examinamos após o que entendemos como uma pluralização das fronteiras espaciais, categoriais e sociais. Abordamos, por fim, os desafios sociais e disciplinares que acarreta o reconhecimento de fronteiras epistémicas.por
dc.description.abstractEn este artículo exploramos prácticas de fronterización, entendidas como las diversas maneras enque colectivos sociales marcan un adentro y un afuera, en correlato con la diferenciación nosotros/otros. Buscamos identificar cómo operan esas prácticas en la dialéctica Estado-minorías étnicas,central en la configuración histórica de las sociedades latinoamericanas. Aunque como constructossociales esas fronteras emerjan como divisorias nítidas, las abordamos como membranas porosasy selectivamente cambiantes, abiertas a reconexiones. Para sugerir algunos desplazamientosanalíticos relevantes y necesarios que la época actual propicia, organizamos el texto en cuatro pasosimbricados pero distinguibles. Abordamos primero las dis/continuidades en la conceptualización dela frontera en el pensamiento social. Enunciamos luego cómo las fronteras políticas gravitan sobreprácticas de fronterización resultantes de políticas de marcación de diferencias y de reconocimiento.Examinamos después lo que entendemos como una pluralización de las fronteras espaciales,categoriales y sociales. Abordamos, por último, los desafíos sociales y disciplinares que apareja elreconocimiento de fronteras epistémicas.spa
dc.formatPDFspa
dc.format.mimetypeapplication/pdfspa
dc.language.isospa
dc.publisherEditorial Pontificia Universidad Javerianaspa
dc.relation.urihttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/12214/10082
dc.subjectfrontierization practices; ethnicity; border; social theory; Latin America; identity; othernesseng
dc.subjectprácticas de fronterización; etnicidad; frontera; teoría social; América Latina;identidad; alteridadspa
dc.subjectpráticas de fronteirização; etnicidade; fronteira; teoria social; América Latina; identidade; alteridadepor
dc.titlePrácticas de fronterización, pluralización y diferenciaspa
dc.titlePráticas de fronteirização, pluralização e diferençapor


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