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dc.contributor.advisorDemajorovic, Jacques
dc.contributor.authorGemignani, V. P. M.
dc.date.accessioned2023-01-09T01:13:27Z
dc.date.accessioned2023-05-03T20:25:43Z
dc.date.available2023-01-09T01:13:27Z
dc.date.available2023-05-03T20:25:43Z
dc.date.issued2022
dc.identifier.citationGEMIGNANI, V. P. M. <b> Mapas causais colaborativos como ferramenta da avaliação de impacto social em territórios de mineração: </b> contribuições para a gestão dos impactos sociais. 2022. 133 f. Tese (Doutorado em Administração de Empresas) - Centro Universitário FEI, São Paulo, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.31414/ADM.2022.T.131562.
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12032/88515
dc.description.abstractOs projetos de mineração são responsáveis por importantes transformações sociais nos territórios que submetem a comunidade local a uma ampla variedade de impactos negativos e à distribuição desigual dos benefícios gerados pela atividade. A assimetria da distribuição dos impactos acaba por estabelecer um ambiente de conflito entre a mineração e comunidade local, comprometendo a aceitação pública da atividade. O reconhecimento da importância dos conflitos nas áreas de mineração popularizou o termo Licença Social para Operar (LSO). Este é o termo utilizado para descrever a aceitação social em relação a um projeto industrial e configura-se como ponto de partida da discussão desenvolvida nesta pesquisa. O termo tem ganhado destaque no discurso do setor mineral no sentido de responder a demanda de um melhor engajamento com a comunidade local e como estratégia corporativa de sustentabilidade. Apesar da relevância o amadurecimento das pesquisas sobre LSO trouxe a percepção acerca de suas fragilidades. Autores alertam para a percepção simplista da empresa em relação ao entorno de sua operação e valorizam a integração da Avaliação de Impacto Social (AIS) ao processo de LSO. Nesse contexto, o objetivo desta pesquisa é identificar e analisar os vazios de responsabilidade na gestão dos impactos sociais associados ao projeto mineral. A metodologia foi baseada em um estudo de caso na região amazônica brasileira, onde está localizado o maior projeto de extração de minério de ferro do mundo. A coleta de dados foi baseada em análises documentais e entrevistas semiestruturadas. Realizadas com representantes do governo, comunidade e mineradora, as entrevistas buscaram a construção dos Mapas Causal Colaborativos (MCC) utilizados como ferramenta do AIS. A análise dos dados foi realizada pelo software ATLAS.ti e organizada com o objetivo de comparar percepções e encontrar vazios de responsabilidade. A identificação de numerosos e relevantes vazios mostraram a importância de sua compreensão para o profundo conhecimento do território e para a adequada gestão dos impactos sociais. Dada a relevância demonstrada pelos vazios de responsabilidade, propõe-se sua identificação pelo termo "Zonas Cinzentas". O termo refere-se aos impactos que os atores buscam distanciar-se da responsabilidade, direcionando-a ao outro. A identificação e gestão das áreas cinzentas permitem ações voltadas para atender demandas reais do território, contribuindo para um desenvolvimento local justo e sustentável
dc.description.abstractMining projects are responsible for important social transformations in territories, subjecting the local community to a wide variety of negative impacts and the unequal distribution of the benefits generated by the activity. The asymmetry of the distribution of impacts ends up establishing an environment of conflict between the mining company and the local community, compromising the public acceptance of the activity. The recognition of the importance of conflicts in mining areas popularized the term Social License to Operate (SLO). This is the term used to describe social acceptance in relation to an industrial project and is configured as a starting point of the discussion developed in this research. The term has gained prominence in the discourse of the mineral sector seeking to respond to the demand for a better engagement with the local community and as a corporate sustainability strategy. Despite this relevance, the maturation of research on LSO brought the perception about its weaknesses. Authors warn of the simplistic perception of the company in relation to the surroundings of its operation and value the integration of the Social Impact Assessment (SIA) into the SLO process. In this context, the objective of this research is to identify and analyze the voids of responsibility in the management of the social impacts associated with the mineral project. The methodology was based on a case study in the Brazilian Amazon region, where the largest iron ore extraction project in the world is located. Data collection was based on documentary analyses and semi-structured interviews. Conducted with government, community and mining representatives, the interviews sought the construction of Collaborative Causal Maps (CCM) used as an SIA tool. Data analysis was performed by ATLAS.ti software and organized with the objective of comparing perceptions and finding voids of responsibility. The identification of numerous and relevant voids showed the importance of their understanding for the deep knowledge of the territory and for the proper management of social impacts. Given the relevance shown by the voids of responsibility, it is proposed to identify them by the term "Grey Areas". The term refers to the impacts that the actors seek to distance themselves from the responsibility, directing it to the other. The identification and management of gray areas allow actions aimed at meeting the real demands of the territory contributing to a fair and sustainable local development
dc.languagepor
dc.language.isopt_BR
dc.publisherCentro Universitário FEI, São Paulo
dc.subjectResponsabilidade
dc.titleMapas causais colaborativos como ferramenta da avaliação de impacto social em territórios de mineraçãopt_BR
dc.title.alternativecontribuições para a gestão dos impactos sociais
dc.typeTesept_BR


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