dc.contributor.advisor | Bitencourt, Claudia Cristina | |
dc.contributor.author | Tozini, Kelber David | |
dc.date.accessioned | 2017-06-16T17:00:05Z | |
dc.date.accessioned | 2022-09-22T19:25:34Z | |
dc.date.available | 2017-06-16T17:00:05Z | |
dc.date.available | 2022-09-22T19:25:34Z | |
dc.date.issued | 2017-03-20 | |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/20.500.12032/60730 | |
dc.description.abstract | O presente estudo teve como objetivo compreender a relação entre rankings de universidade e motivações por parte dos alunos para participar de programa de mobilidade acadêmica além de identificar possíveis diferenças entre os benefícios e dificuldades percebidas. Este estudo de caso sobre o programa Ciência sem Fronteiras está dividido em duas partes. A primeira apresenta um panorama do programa e como o processo de distribuição dos alunos ocorreu, enquanto a segunda mostra o resultado no qual 679 alunos responderam a um questionário sobre as suas motivações e benefícios e dificuldades percebidas durante o programa. A análise mostrou a existência de três clusters de alunos - orientados para rankings, orientados para a experiência e orientados para a aprendizagem da língua estrangeira - com diferentes motivações, níveis de proficiência em língua estrangeira e performance acadêmica antes de participar no programa. A maioria dos alunos voltados para o ranking foram alocados para instituições que fazem parte do ranking top 500 enquanto alunos voltados para a aprendizagem da língua não fizeram parte do mesmo grupo. Os três clusters também apresentam diferentes maids de benefícios percebidos, com alunos voltados para a experiência obtendo a maior média de habilidades profissionais na fase acadêmica e de estágio e alunos voltados para a aprendizagem da língua tiveram a menor média. Este último também apresentou a maior média de percepção de dificuldade em comparação aos outros grupos. Ao analisar a partir do ranking da universidade no exterior, alunos nas universidades do top 100 obtiveram as maiores médias de habilidades profissionais e as menores das dificuldades percebidas, enquanto alunos de universidades não presentes no top 500 tiveram o fenômeno oposto. Estes resultados mostram a importância do ranking no processo de tomada de decisão e como o ranking da instituição pode estar associado aos níveis de percepção de benefícios e dificuldades em programas de mobilidade. O estudo também aponta a necessidade de rever quais alunos devem participar deste tipo de programa. Por fim, uma série de barreiras no planejamento e implementação contribuiu para que falhas no processo de alocação dos alunos ocorresse, incluindo a falta de comprometimento de alguns alunos após sua participação no programa afeta as metas do País. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior | pt_BR |
dc.language | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade do Vale do Rio dos Sinos | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Internationalization | en |
dc.subject | Ciência sem fronteiras | pt_BR |
dc.title | Motivations to study abroad and university rankings : an analysis of the science without borders program | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |