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Representaciones sociales de mujeres en el ciclo gravídico-puerperal sobre violencia obstétrica;
Representações sociais de mulheres no ciclo gravídico-puerperal sobre violência obstétrica

dc.creatorMoreira, Michelle Araújo
dc.creatorSouza, Mariana Xavier de
dc.date2023-10-10
dc.date.accessioned2024-02-28T14:34:09Z
dc.date.available2024-02-28T14:34:09Z
dc.identifierhttps://revistas.ucu.edu.uy/index.php/enfermeriacuidadoshumanizados/article/view/3273
dc.identifier10.22235/ech.v12i2.3273
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12032/124773
dc.descriptionObjectives: To trace the biopsychosocial characteristics of women in the pregnancy-puerperal cycle and to analyze the social representations of these women on obstetric violence. Methodology: Descriptive study, qualitative approach, guided by the Theory of Social Representations conducted in the period from September 2021 to April 2022, with 40 women assisted in a maternity hospital in Minas Gerais, Brazil. The data was collected through a script of semi-structured interview and the technique of free association of words. The characterization was analyzed by simple descriptive statistics, the semi-structured interview by the thematic content technique proposed by Bardin and the free word association technique by Iramuteq software. Results: 82.5 % of the participants had a range of 18 and 29 years, 77.5% self-identified as pardas (mixed race), 25 % had completed high school and 65 % reported income from 1 to 3 minimum wages. Regarding obstetric history, 52,0% had gestational age between 37 and 41 weeks, 70.0% had not planned pregnancy, 42.5% had been admitted for labor and 87.5% were monitored. Obstetric violence is represented by women in a superficial way with a focus on the physical and emotional dimension, being in some moments naturalized. Conclusion: Obstetric violence is a serious problem experienced by the female public and the lack of knowledge can lead to naturalization, leaving them in a position of broad vulnerability. Keywords: Pregnancy; Postpartum period; Obstetric violence; Health care; Nursing.en-US
dc.descriptionObjetivos: Trazar las características biopsicosociales de mujeres en el ciclo gravídico-puerperal y analizar las representaciones sociales de estas mujeres sobre violencia obstétrica. Metodología: Estudio descriptivo, de abordaje cualitativo, guiado por la teoría de las representaciones sociales, realizado en el período de septiembre de 2021 a abril de 2022, con 40 mujeres atendidas en una maternidad de Minas Gerais, en Brasil. Los datos fueron recogidos a través de un guion de entrevista semiestructurada y de la técnica de asociación libre de palabras. La caracterización fue analizada por la estadística descriptiva simple, la entrevista semiestructurada por la técnica de contenido temático propuesta por Bardin, y la técnica de asociación libre de palabras por el software Iramuteq. Resultados: 82.5 % de las participantes poseían rango de 18 y 29 años, 77.5 % se identificaron como pardas, 25 % poseían enseñanza media completa y 65 % refirieron renta de 1 a 3 salarios mínimos. En cuanto a la historia obstétrica, 52 % poseían edad gestacional entre 37 y 41 semanas, 70 % no habían planeado el embarazo, 42.5 % habían sido admitidas en trabajo de parto y 87.5 % estaban acompañadas. La violencia obstétrica es representada por las mujeres de manera superficial, con enfoque en la dimensión física y emocional, a veces naturalizada. Conclusión: La violencia obstétrica es una grave problemática vivida por el público femenino y la falta de conocimiento puede llevar a la naturalización, dejándolas en posición de amplia vulnerabilidad. Palabras-clave: Embarazo; Período posparto; Violencia obstétrica; Atención de salud; Enfermería.es-ES
dc.descriptionObjetivos: Traçar as características biopsicossociais das mulheres no ciclo grávido-puerperal e analisar as representações sociais dessas mulheres sobre a violência obstétrica. Metodologia: Estudo descritivo, de abordagem qualitativa, norteado pela Teoria das Representações Sociais, realizado no período de setembro de 2021 a abril de 2022, com 40 mulheres atendidas em uma maternidade de Minas Gerais, no Brasil. Os dados foram coletados por meio de um roteiro de entrevista semiestruturada e da técnica de associação livre de palavras. A caracterização foi analisada pela estatística descritiva simples, a entrevista semiestruturada pela técnica de conteúdo temática proposta por Bardin e a técnica de associação livre de palavras pelo software Iramuteq. Resultados: 82,5 % das participantes possuíam faixa de 18 e 29 anos, 77,5 % intitularam-se pardas, 25 % tinham ensino médio completo e 65 % referiram renda de 1 a 3 salários-mínimos. Quanto à história obstétrica, 52 % possuíam idade gestacional entre 37 e 41 semanas, 70 % não haviam planejado a gravidez, 42,5 % haviam sido admitidas em trabalho de parto e 87,5 % estavam acompanhadas. A violência obstétrica é representada pelas mulheres de maneira superficial com enfoque na dimensão física e emocional, sendo em alguns momentos naturalizada. Conclusão: A violência obstétrica é uma grave problemática vivenciada pelo público feminino e a falta de conhecimento pode levar à naturalização, deixando-as em posição de ampla vulnerabilidade. Palavras-chave: Gravidez; Período pós-parto; Violência Obstétrica; Assistência à Saúde; Enfermagem.pt-PT
dc.formatapplication/pdf
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.languageeng
dc.publisherUniversidad Católica del Uruguayes-ES
dc.relationhttps://revistas.ucu.edu.uy/index.php/enfermeriacuidadoshumanizados/article/view/3273/3084
dc.relationhttps://revistas.ucu.edu.uy/index.php/enfermeriacuidadoshumanizados/article/view/3273/3085
dc.rightsDerechos de autor 2023 Enfermería: Cuidados Humanizadoses-ES
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0es-ES
dc.sourceEnfermería: Cuidados Humanizados; Vol. 12 No. 2 (2023): Enfermería: Cuidados Humanizados; e3273en-US
dc.sourceEnfermería: Cuidados Humanizados; Vol. 12 Núm. 2 (2023): Enfermería: Cuidados Humanizados; e3273es-ES
dc.sourceEnfermería: Cuidados Humanizados; Vol. 12 N.º 2 (2023): Enfermería: Cuidados Humanizados; e3273pt-PT
dc.source2393-6606
dc.source1688-8375
dc.source10.22235/ech.v12i2
dc.subjectpregnancyen-US
dc.subjectpostpartum perioden-US
dc.subjectobstetric violenceen-US
dc.subjecthealth careen-US
dc.subjectnursingen-US
dc.subjectembarazoes-ES
dc.subjectperíodo pospartoes-ES
dc.subjectviolencia obstétricaes-ES
dc.subjectatención de saludes-ES
dc.subjectenfermeríaes-ES
dc.subjectgravidezpt-PT
dc.subjectperíodo pós-partopt-PT
dc.subjectviolência obstétricapt-PT
dc.subjectassistência à saúdept-PT
dc.subjectenfermagempt-PT
dc.titleSocial Representations of Women in the Pregnancy-Puerperal Cycle on Obstetric Violenceen-US
dc.titleRepresentaciones sociales de mujeres en el ciclo gravídico-puerperal sobre violencia obstétricaes-ES
dc.titleRepresentações sociais de mulheres no ciclo gravídico-puerperal sobre violência obstétricapt-PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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