Family Type and Emotional Intelligence in Nurses of a Public Hospital in Peru
Tipo de familia e inteligencia emocional en enfermeros de un hospital público de Perú;
Tipo de família e inteligência emocional em enfermeiros de um hospital público no Peru
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Author
Camarena Chamaya, Luis Miguel
Camarena Chamaya, Melina Maura
Gonzales Saldaña, Susan Haydee
Fernández Rengifo, Werther Fernando
Cárdenas, Maria Hilda
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Introduction: The family, the oldest of human social institutions, marks the individual in his or her different stages of life and constitutes an environment favorable for the improvement of his or her identity. Objective: To determine the type of family and emotional intelligence (EI) in nurses of a public hospital in Peru during pandemic care. Method: The study is a cross-sectional study with a census sample of 80 nurses who worked in COVID-19 hospitalization of a public hospital during the month of May 2020 and who had at least 3 months of seniority. After informed consent, a survey was administered with the Trait Meta-Mood Scale (TMMS-24) in its version adapted and validated to the Peruvian context. Its reliability reached a Cronbach's alpha coefficient greater than 0.8. Results: The predominant type of family among nurses is nuclear (56.3 %) and EI is predominantly low (36.3 %); the low level of the emotional perception dimension (43.8 %) stands out, while the dimensions of understanding and regulation of emotions present a predominance of excellent (36.3 %) and adequate (41.3 %) levels, respectively. Conclusions: EI should be considered when designing health policies for human talent management and when training in health services.Introducción: La familia, la más añeja de las instituciones sociales humanas, marca al individuo en sus diferentes etapas de vida y se constituye en un ambiente propicio para el perfeccionamiento de su identidad. Objetivo: Determinar el tipo de familia e inteligencia emocional (IE) en los enfermeros de un hospital público de Perú en la atención de la pandemia. Método: El estudio es transversal con una muestra censal de 80 enfermeros que trabajaron en hospitalización de COVID-19 de un hospital público durante el mes de mayo de 2020 y que contaban con al menos 3 meses de antigüedad. Previo consentimiento informado, se les aplicó una encuesta con el instrumento escala Trait Meta-Mood Scale (TMMS-24) en su versión adaptada y validada al contexto peruano, su fiabilidad alcanzó un coeficiente de alfa de Cronbach mayor a 0,8. Resultados: El tipo de familia que predomina en los enfermeros es nuclear (56,3 %) y la IE es predominantemente baja (36,3%); se destaca el nivel bajo de la dimensión percepción emocional (43,8 %), mientras que las dimensiones de comprensión y regulación de emociones presentan un predominio de nivel excelente (36,3 %) y adecuada (41,3 %) respectivamente. Conclusiones: La IE debería considerarse al momento de diseñar políticas sanitarias de gestión del talento humano y a la hora de la capacitación en servicios de salud.
Introdução: A família, a mais antiga das instituições sociais humanas, marca o indivíduo nas diferentes etapas da vida e constitui um ambiente propício para a melhoria de sua identidade. Objetivo: Determinar o tipo de inteligência familiar e emocional (EI) dos enfermeiros em um hospital público no Peru durante o tratamento de uma pandemia. Método: O estudo foi um estudo transversal com uma amostra de 80 enfermeiros que trabalharam na hospitalização da COVID-19 em um hospital público durante o mês de maio de 2020 e que tinham pelo menos 3 meses de antiguidade. Após o consentimento informado, foi realizada uma pesquisa utilizando o instrumento Trait Meta-Mood Scale (TMMS-24) em sua versão adaptada e validada para o contexto peruano, com uma confiabilidade de mais de 0,8 coeficiente alfa do Cronbach. Resultados: O tipo predominante de família entre os enfermeiros é nuclear (56,3 %) e EI é predominantemente baixo (36,3 %); destaca-se o baixo nível da dimensão da percepção emocional (43,8 %), enquanto as dimensões de compreensão e regulação das emoções mostram uma predominância de níveis excelentes (36,3 %) e adequados (41,3 %), respectivamente. Conclusões: A EI deve ser considerado na elaboração de políticas de saúde para a gestão de talentos humanos e no treinamento em serviços de saúde.