Improvising Technology, Constructing Virtuosity
Improvisación de la tecnología y construcción del virtuosismo;
Improvising Technology, Constructing Virtuosity;
Improvisação da tecnologia e construção do virtuosismo
Description
Neste artigo exploro a maneira como os músicos contemporâneos que utilizam as tecnologias eletrônicas na música improvisada conceituam a habilidade e o virtuosismo em suas práticas musicais. Isto inclui ideias sobre o papel e a função da tecnologia, as habilidades físicas aprendidas e repetíveis, a aquisição de habilidades, a transmissão de habilidades e a projeção da habilidade aprendida dos instrumentos tradicionais a novos instrumentos. O uso de instrumentos idiossincrásicos e individualmente construídos—instrumentos com pouca ou nenhuma história de uma prática de interpretação—por parte dos músicos faz deste campo um recurso rico para analisar como se desenvolvem estes tipos de concepções. Entre os músicos que entrevistei, a relação entre a habilidade física e o virtuosismo é particularmente controvertida. Apesar de que frequentemente valorizam esta habilidade, também a relacionam com os excessos percebidos de certas facções dentro da música ocidental, o jazz e outras práticas estabelecidas de interpretação musical onde a habilidade física se considera combinada com (ou considerada o elemento primário da) habilidade musical escrita a grande escala. Esta percepção do excesso e a priorização da habilidade física fizeram com que alguns dos músicos entrevistados adotassem a anti-virtuosidade como uma contra ideologia reativa ou explorassem os conceitos menos tangíveis de audição, criatividade, imaginação, memória, novidade, inovação e inclusive ideias da gestão como constitutiva de virtuosismo musical e habilidade. Este artigo faz parte de um exame etnográfico mais amplo de uma amostra representativa diversa de músicos contemporâneos que improvisam com tecnologias eletrônicas novas, reutilizadas e reinventadas, incluindo Robert Henke (um dos autores originais do pacote de software Ableton Live, imensamente popular), o guitarrista Nels Cline (Wilco, Yoko Ono, entre outros), a compositora e flautista Anne La Berge, e o trompetista e compositor Wadada Leo Smith.En este artículo exploro cómo los músicos contemporáneos que utilizan las tecnologías electrónicas en la música improvisada conceptualizan la habilidad y el virtuosismo en sus prácticas musicales. Esto incluye ideas sobre el papel y la función de la tecnología, las habilidades físicas aprendidas y repetibles, la adquisición de habilidades, la transmisión de habilidades y la proyección de la habilidad aprendida de los instrumentos tradicionales a nuevos instrumentos. El uso de instrumentos idiosincrásicos e individualmente construidos—instrumentos con poca o ninguna historia de una práctica de interpretación— por parte de los músicos hace de este campo un recurso rico para analizar cómo se desarrollan estos tipos de concepciones. Entre los músicos que entrevisté, la relación entre la habilidad física y el virtuosismo es particularmente controvertida. Si bien frecuentemente valoran dicha habilidad, también la relacionan con los excesos percibidos de ciertas facciones dentro de la música occidental, el jazz y otras prácticas establecidas de interpretación musical en las que la habilidad física se considera combinada con (o considerada el elemento primario de) la habilidad musical escrita a gran escala. Esta percepción del exceso y la priorización de la habilidad física ha llevado a algunos de los músicos entrevistados a adoptar la antivirtuosidad como una contra-ideología reactiva o a explorar los conceptos menos tangibles de audición, creatividad, imaginación, memoria, novedad, innovación e incluso ideas de la gestión como constitutiva de virtuosismo musical y habilidad. Este artículo hace parte de un examen etnográfico más amplio de una muestra representativa diversa de músicos contemporáneos que improvisan con tecnologías electrónicas nuevas, reutilizadas y reinventadas, incluyendo Robert Henke (uno de los autores originales del paquete de software Ableton Live, inmensamente popular), el guitarrista Nels Cline (Wilco, Yoko Ono, entre otros), la compositora y flautista Anne La Berge, y el trompetista y compositor Wadada Leo Smith.