Mostrar registro simples

A banalidade do deslocamento: brigas estatísticas e vazios na representação étnica do deslocamento forçado na Colômbia

dc.contributornulleng
dc.contributornullspa
dc.contributornullpor
dc.contributor.authorOslender, Ulrich; Florida International University Miami, Estados Unidos de América
dc.date.accessioned2018-02-24T15:48:55Z
dc.date.accessioned2020-04-15T18:42:39Z
dc.date.accessioned2023-05-11T21:33:15Z
dc.date.available2018-02-24T15:48:55Z
dc.date.available2020-04-15T18:42:39Z
dc.date.available2023-05-11T21:33:15Z
dc.date.created2010-01-01
dc.identifierhttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/2286
dc.identifier.issn2011-2734
dc.identifier.issn0120-4807
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12032/120274
dc.descriptionA Colômbia apresenta uma das maiores cifras de refugiados internos no mundo. No entanto, existe um enigma: enquanto as cifras mais recentes das ONGs calculam o número total de desplazados em quatro milhões desde 1985, as cifras do governo colombiano demonstram estimativas muito menores, aproximadamente 1,9 milhões de pessoas. De fato, há consideráveis discrepâncias na forma como esses desplazados são identificados, contados e classificados. Agora é comum dizer, inclusive, que o deslocamento tem afetado em maior proporção as populações afro-colombianas, em comparação com as populações mestiças – embora não existam dados que respaldem tal afirmação. A população deslocada não tem sido representada em termos de sua composição étnica. Propõe-se neste artigo, com base no trabalho de Hannah Arendt sobre terror e maldade, o emprego da noção de «banalidade do deslocamento» para explicar esse vazio na representação étnica do deslocamento na Colômbia. Investiga-se, em particular, o caso da população afro-colombiana a partir de dados de campo coletados desde 1996, quando teve início o trabalho do presente autor com o movimento social das comunidades negras na Colômbia.por
dc.description.abstractColombia tiene una de las mayores cifras de desplazados internos en el mundo. Sin embargo, hay un enigma. Mientras las cifras más recientes de las ONG calculan en 4 millones el número total de desplazados internos desde 1985, las cifras del gobierno colombiano muestran estimativos mucho más bajos, de 1,9 millones. De hecho, hay importantes discrepancias en las maneras como se identifica, cuenta y clasifica a los desplazados. Más aún, mientras ahora es una opinión generalizada el hecho de que el desplazamiento ha afectado de manera proporcionalmente mayor a las poblaciones negras en comparación con las poblaciones mestizas, no existen datos que respalden esa opinión. La población desplazada no ha sido representada en términos de su composición étnica. En este artículo, basándome en el trabajo de Hannah Arendt sobre el terror y la maldad, propongo la noción de «banalidad del desplazamiento» para explicar esa perspectiva daltónica en los discursos y la representación del desplazamiento en Colombia. Estudiaré en particular el caso de la población afrocolombiana, basado en datos de campo recopilados desde 1996, cuando comencé mi trabajo con el movimiento social de las comunidades negras en Colombia.spa
dc.formatPDFspa
dc.format.mimetypeapplication/pdfspa
dc.language.isospa
dc.publisherEditorial Pontificia Universidad Javerianaspa
dc.relation.urihttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/2286/1606
dc.subjectterror, violence; forced displacement; refugees; Afro-Colombia; black communities; resistanceeng
dc.subjectterror; violencia; desplazamiento forzado; refugiados; Afrocolombia; comunidades negras; resistenciaspa
dc.subjectterror; violência; deslocamento forçado; refugiados; Afro-Colômbia; comunidades negras; resistênciapor
dc.titleLa banalidad del desplazamiento: de peleas estadísticas y vacíos en la representación étnica del desplazamiento forzado en Colombiaspa
dc.titleA banalidade do deslocamento: brigas estatísticas e vazios na representação étnica do deslocamento forçado na Colômbiapor


Arquivos deste item

ArquivosTamanhoFormatoVisualização

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples


© AUSJAL 2022

Asociación de Universidades Confiadas a la Compañía de Jesús en América Latina, AUSJAL
Av. Santa Teresa de Jesús Edif. Cerpe, Piso 2, Oficina AUSJAL Urb.
La Castellana, Chacao (1060) Caracas - Venezuela
Tel/Fax (+58-212)-266-13-41 /(+58-212)-266-85-62

Nuestras redes sociales

facebook Facebook

twitter Twitter

youtube Youtube

Asociaciones Jesuitas en el mundo
Ausjal en el mundo AJCU AUSJAL JESAM JCEP JCS JCAP