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O processo de etno-racização e resistência na era multicultural: Ser preto em Bogotá

dc.contributornulleng
dc.contributorColcienciasspa
dc.contributornullpor
dc.contributor.authorHellebrandová, Klára; Estudiante del 3 año del doctorado en sociología en la Escuela de Altos Estudios en Ciencias Sociales (EHESS) de Paris Escuela de Altos Estudios en Ciencias Sociales, París, Francia
dc.date.accessioned2018-02-24T15:51:40Z
dc.date.accessioned2020-04-15T18:45:39Z
dc.date.accessioned2023-05-11T19:17:56Z
dc.date.available2018-02-24T15:51:40Z
dc.date.available2020-04-15T18:45:39Z
dc.date.available2023-05-11T19:17:56Z
dc.date.created2014-03-27
dc.identifierhttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/5934
dc.identifier.issn2011-2734
dc.identifier.issn0120-4807
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12032/112964
dc.descriptionEste artigo trata sobre o processo de etno-racização na era multicultural no contexto específico da atual Colômbia. Baseia-se num quadro abrangente teórico (racização, racismo estrutural, multiculturalismo, intersecionalidade, racismo cotidiano), a análise de fontes primárias e entrevistas em profundidade realizadas com jovens afrodescendentes de Bogotá para argumentar que o multiculturalismo, tal como tem se desenvolvido no nível legislativo e de políticas públicas na Colômbia, não desafia os fundamentos racializados do poder nem das relações sociais e que existe uma variedade de mecanismos que procuram defender o local de privilégio do branco-mestiço. No entanto, e simultaneamente, sugerimos que o multiculturalismo fornece uma série de possibilidades para questionar o sistema social e político racializado e para desenvolver estratégias de resistência. por
dc.description.abstractEl presente artículo trata sobre el proceso de etno-racialización en la era multicultural en el contexto específico de Colombia actual. Se toma como base un amplio marco teórico (racialización, racismo estructural, multiculturalismo, interseccionalidad, racismo cotidiano), el análisis de fuentes primarias y entrevistas en profundidad realizadas con jóvenes afrodescendientes de Bogotá para argumentar que el multiculturalismo, tal como ha sido desarrollado al nivel legislativo y de políticas públicas en Colombia, no reta los fundamentos racializados del poder ni de las relaciones sociales y que existe una variedad de mecanismos que buscan defender el lugar de privilegio de lo blanco-mestizo. Sin embargo y simultáneamente, sugerimos que el multiculturalismo proporciona una serie de posibilidades para cuestionar el sistema social y político racializado y para desarrollar estrategias de resistencia.   spa
dc.formatPDFspa
dc.format.mimetypeapplication/pdfspa
dc.language.isospa
dc.publisherEditorial Pontificia Universidad Javerianaspa
dc.relation.urihttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/5934/6445
dc.subjectEthno-racialization; Structural Racism; Everyday Racism; Resistance; Multiculturalism; Cultural Identity; Race Discrimination; Bogotá (Colombia)eng
dc.subjectetno-racialización; racismo estructural; racismo cotidiano; resistencia; multiculturalismospa
dc.subjectEtno-racialização; Racismo estrutural; Racismo cotidiano; Resistência; Multiculturalismo; Identidade Cultural; Discriminação Racial; Bogotá (Colômbia).por
dc.titleEl proceso de etno-racialización y resistencia en la era multicultural: Ser negro en Bogotáspa
dc.titleO processo de etno-racização e resistência na era multicultural: Ser preto em Bogotápor


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