“Construcción de adolescencia”: una concepción histórica y social inserta en las políticas públicas
“Construção de adolescência”: uma concepção histórica e social inserida nas políticas públicas
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Author
García Suárez, Carlos Iván
Parada Rico, Doris Amparo
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Os estágios do percurso da vida têm uma natureza tanto biológica quanto social e discorrem em contextos históricos, culturais, sociais e políticos diversos que os influenciam e, por sua vez, transformam. Respeito à adolescência e à conotação que se faz dela nas políticas públicas, desvela-se principalmente desde uma perspectiva estruturalista como um estágio etário, prefixado, homogéneo e imanente; isolado dos sentidos e significados que cada sujeito e grupo social constrói de si próprio no tempo e espaço. A presente revisão tem como objetivo analisar a abordagem e subjetividade que emerge desta noção nas políticas públicas dirigidas para este grupo social. A partir dos achados evidencia-se que desde uma concepção acentuadamente funcionalista-estruturalista, luta-se por legitimar sistemas e hierarquizações sociais de idades para estabelecer intervenções públicas que, na sua maioria, se dão sob o olhar adultocentrista.Los estadios del curso de la vida tienen una naturaleza tanto biológica como social y discurren en contextos históricos, culturales, sociales y políticos diversos que los influencian y a su vez los transforman. Respecto a la adolescencia y a la connotación que de ella se hace en las políticas públicas, se devela principalmente desde una perspectiva estructuralista como una etapa etaria, prefijada, homogénea e inmanente; aislada de los sentidos y significados que cada sujeto y grupo social construye de sí mismo en el tiempo y espacio. La presente revisión tiene como objetivo analizar el abordaje y subjetividad que emerge de esta noción en las políticas públicas dirigidas para este grupo social. A partir de los hallazgos se evidencia que, desde una concepción acentuadamente funcionalista-estructuralista, se lucha por legitimar sistemas y una jerarquización social de edades para establecer intervenciones públicas que en su mayoría se dan bajo la mirada adultocentrista.