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As experiências Xikrin e Baniwa com os conhecimentos tradicionais nas escolas

dc.contributor.authorRodrigues Marqui, Amanda
dc.contributor.authorBoldrin Beltrame, Camila
dc.date.accessioned2020-04-15T18:46:01Z
dc.date.accessioned2023-05-11T19:14:34Z
dc.date.available2020-04-15T18:46:01Z
dc.date.available2023-05-11T19:14:34Z
dc.date.created2017-12-14
dc.identifierhttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/18749
dc.identifier10.11144/Javeriana.uh84.exbc
dc.identifier.issn2011-2734
dc.identifier.issn0120-4807
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12032/112234
dc.descriptionEsta comunicação pretende discutir pesquisas em andamento com os Xikrin do Bacajá e os Baniwa. O objetivo é elaborar algumas reflexões a respeito das escolas indígenas tendo dois contextos etnográficos distintos. Os Xikrin e os Baniwa são exemplos de como a consolidação das escolas indígenas no Brasil vem ocorrendo de formas e em tempos diferentes, fatores que ajudam a delinear especificidades escolares a cada uma dessas localidades. Os elementos que ilustram essas particularidades são diversos e o recorte que apresentamos nesta comunicação refere-se à maneira como os conhecimentos reconhecidos como tradicionais pelos professores, sejam eles indígenas ou não, entram nas salas de aulas como atividades escolares. Como essas atividades são construídas e quais os significados que adquirem ao serem levados para as escolas? A partir dessas experiências etnográficas esperamos refletir sobre o(s) modo(s) como as práticas indígenas, ao serem levadas para a sala de aula, são (re)significadas e contribuem para evidenciar relações e negociações que a escola propicia entre conhecimentos tradicionais e práticas pedagógicas.por
dc.description.abstractEste texto pretende discutir investigaciones en desarrollo sobre el pueblo Xikrin de Bacajá y el pueblo Baniwa. El objetivo es elaborar algunas reflexiones respecto de los colegios indígenas, teniendo dos contextos etnográficos distintos. Los Xikrin y los Baniwa son ejemplos de cómo se viene desarrollando la consolidación de los colegios indígenas en Brasil, en formas y en tiempos diferentes, factores que ayudan a delinear especificidades escolares para cada uno de esos lugares. Los elementos que ilustran estas particularidades son diversos y el corte que presentamos en este artículo se refiere a la manera como los conocimientos reconocidos como tradicionales por los profesores, sean indígenas o no, entran en las aulas como actividades escolares. ¿Cómo son construidas estas actividades y cuáles son los significados que adquieren al ser llevados a las escuelas? A partir de estas experiencias etnográficas esperamos reflexionar sobre el(los) modo(s) como las prácticas indígenas, al ser llevadas al aula, son (re)significadas y contribuyen a evidenciar relaciones y negociaciones que la escuela propicia entre conocimientos tradicionales y prácticas pedagógicas.spa
dc.formatPDFspa
dc.format.mimetypeapplication/pdfspa
dc.language.isopor
dc.publisherEditorial Pontificia Universidad Javerianaspa
dc.relation.urihttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/18749/15920
dc.rightsDerechos de autor 2017 Amanda Rodrigues Marqui, Camila Boldrin Beltramespa
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0spa
dc.titleExperiencias Xikrin e Baniwa con conocimientos tradicionales en los colegiosspa
dc.titleAs experiências Xikrin e Baniwa com os conhecimentos tradicionais nas escolaspor


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