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Ausência de Humanização na “Revitalização” do Centro Histórico de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil
Ausência de Humanização na “Revitalização” do Centro Histórico de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil
dc.contributor.author | Pertile Perini, Krisciê | |
dc.contributor.author | Sardá Vieira, Marcos | |
dc.contributor.author | Guivant, Julia Silvia | |
dc.date.accessioned | 2020-04-15T18:40:55Z | |
dc.date.accessioned | 2023-05-11T17:37:43Z | |
dc.date.available | 2020-04-15T18:40:55Z | |
dc.date.available | 2023-05-11T17:37:43Z | |
dc.date.created | 2018-06-29 | |
dc.identifier | http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/22477 | |
dc.identifier | 10.11144/Javeriana.uh85.ahrc | |
dc.identifier.issn | 2011-2734 | |
dc.identifier.issn | 0120-4807 | |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/20.500.12032/111014 | |
dc.description | Este artigo apresenta o contexto atual de transformação urbana da área central e histórica de Florianópolis (Santa Catarina, Brasil), como medida de controle social e exploração do potencial turístico e imobiliário. Para compreender este processo são considerados os conceitos de “revitalização” e “humanização” a partir da análise do projeto “Feira Permanente Viva a Cidade”, desenvolvido pela Prefeitura Municipal em parceria com a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL). Na discussão desta problemática de reforma urbana, diante do interesse pela revitalização desta área degradada, consideramos que a prerrogativa de fomentar atividades de cultura e lazer como instrumento gradual de apropriação do espaço público surge para atender interesses particulares de especulação, utilizando o conceito de “revitalização” como justificativa para o controle territorial. Por outro lado, a demanda pelo conceito de “humanização”, voltada para os interesses públicos e sociais, seria uma alternativa mais democrática na reformulação da função dos espaços públicos, sem transformá-los em meros receptáculos da espetacularização e do consumo | por |
dc.description.abstract | Este artigo apresenta o contexto atual de transformação urbana da área central e histórica de Florianópolis (Santa Catarina, Brasil), como medida de controle social e exploração do potencial turístico e imobiliário. Para compreender este processo são considerados os conceitos de “revitalização” e “humanização” a partir da análise do projeto “Feira Permanente Viva a Cidade”, desenvolvido pela Prefeitura Municipal em parceria com a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL). Na discussão desta problemática de reforma urbana, diante do interesse pela revitalização desta área degradada, consideramos que a prerrogativa de fomentar atividades de cultura e lazer como instrumento gradual de apropriação do espaço público surge para atender interesses particulares de especulação, utilizando o conceito de “revitalização” como justificativa para o controle territorial. Por outro lado, a demanda pelo conceito de “humanização”, voltada para os interesses públicos e sociais, seria uma alternativa mais democrática na reformulação da função dos espaços públicos, sem transformá-los em meros receptáculos da espetacularização e do consumo. | spa |
dc.format | spa | |
dc.format.mimetype | application/pdf | spa |
dc.language.iso | spa | |
dc.publisher | Editorial Pontificia Universidad Javeriana | spa |
dc.relation.uri | http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/22477/19887 | |
dc.rights | Derechos de autor 2018 Krisciê Pertile Perini, Marcos Sardá Vieira, Julia Silvia Guivant | spa |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 | spa |
dc.title | Ausência de Humanização na “Revitalização” do Centro Histórico de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil | spa |
dc.title | Ausência de Humanização na “Revitalização” do Centro Histórico de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil | por |
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