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Vir a ser e não ser gente através da participação etnográfica no Brasil Central

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dc.contributor.authorJardim Falleiros, Guilherme Lavinas; Universidade de São Paulo
dc.date.accessioned2018-02-24T15:52:34Z
dc.date.accessioned2020-04-15T18:40:10Z
dc.date.accessioned2023-05-11T17:37:17Z
dc.date.available2018-02-24T15:52:34Z
dc.date.available2020-04-15T18:40:10Z
dc.date.available2023-05-11T17:37:17Z
dc.date.created2013-06-01
dc.identifierhttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/2424
dc.identifier.issn2011-2734
dc.identifier.issn0120-4807
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12032/110923
dc.descriptionEsta apresentação textual se baseia em pesquisa etnográfica realizada junto ao povoA'uwē-Xavante chamada “Datsi'a'uwēdzé – Vir a ser e não ser gente no Brasil Central”(tese de doutorado defendida em 2012 – Antropologia Social, Universidade de São Paulo).Debatendo com a produção etnográfica e antropológica, abordo conceitos a'uwē-xavantesde humanidade e pessoa procurando entender o processo de sua constituição contínua eseus efeitos na própria pessoa do etnógrafo e seu trabalho. Capturado por seus sujeitos,o etnógrafo adquire uma potência de tornar-se gente através de processos de predação,familiarização e magnificação. Participando na constituição do ente coletivo, sendotomado e transformado por esta constituição, fazendo trabalho ritual e adquirindo cargoscosmopolíticos, é possível ao etnógrafo repensar e reatualizar a própria práxis etnográficae sua política. As conseqüências desta abordagem se manifestam na escrita etnográfica, levando-a para perto da multiplicidade da experiência, afetada pela filosofia encorporadanativa, num diálogo entre a Antropologia e as ações e pensamentos ameríndios. Numa eradita de crise etnográfica, tornar-se e não tornar-se “nativo” acaba sendo a melhor formade se fazer antropologia – talvez uma forma não tão usual quando se presuma.por
dc.description.abstractEn el presente artículo me refiero a las concepciones a’uw -Xavante de la humanidad y lapersona tratando de comprender el proceso de su constitución y sus efectos en el mismoetnógrafo y en su trabajo, mientras debato sobre una producción etnográfica y antropológica.Capturado por sus sujetos, el etnógrafo adquiere una potencia de ser humano a través delos procesos de depredación, familiarización y magnificación. Es posible para el etnógraforepensar y recrear la misma práctica etnográfica, así como las políticas al participar en laconstitución del yo colectivo, siendo tomado y transformado por esta Constitución, haciendotrabajo ritual y adquiriendo oficios cosmopolitas. Las consecuencias de este enfoque semanifiestan en la escritura etnográfica, llevándola más cerca a la multiplicidad de laexperiencia, afectada por la filosofía “nativa” encarnada, en un diálogo entre la antropología,la acción y el pensamiento amerindio. En una llamada era de crisis etnográfica, llegar aser y no ser “nativos” resulta ser la mejor manera de hacer antropología, tal vez no es unenfoque poco común después de todospa
dc.formatPDFspa
dc.format.mimetypeapplication/pdfspa
dc.language.isospa
dc.publisherEditorial Pontificia Universidad Javerianaspa
dc.relation.urihttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/2424/4818
dc.subjectEthnography; A’uwē-xavante; Personhood; Gift; Captureeng
dc.subjectEtnografía, A’uwē-xavante; Individualidad; Regalo; Capturarspa
dc.subjectEtnografia; A'uwē-xavante; Pessoa; Dádiva; Capturapor
dc.titlePara llegar a ser y no ser humano a través de la participación etnográfica en el centro de Brasilspa
dc.titleVir a ser e não ser gente através da participação etnográfica no Brasil Centralpor


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