Mostrar registro simples

Criar paisagens vivas, uma maneira de prender e (re) pensar a cidade

dc.contributornulleng
dc.contributornullspa
dc.contributornullpor
dc.contributor.authorBorja, Karina; Pontificia Universidad Católica del Ecuador)
dc.date.accessioned2018-02-24T15:11:47Z
dc.date.accessioned2020-04-16T13:55:40Z
dc.date.accessioned2023-05-11T17:21:34Z
dc.date.available2018-02-24T15:11:47Z
dc.date.available2020-04-16T13:55:40Z
dc.date.available2023-05-11T17:21:34Z
dc.date.created2016-10-30
dc.identifierhttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/cvyu/article/view/17903
dc.identifier10.11144/Javeriana.cvu9-18.cpvm
dc.identifier.issn2145-0226
dc.identifier.issn2027-2103
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12032/107345
dc.descriptionAs paisagens vivas propostas por uma visão intercultural implicam em uma maneira de refletir, revitalizando os princípios do pensamento andino para compreender e apreender a complexa realidade de uma cidade como Quito, que sobrevive dos restos de suas culturas ancestrais. A ideia é tentar recuperar a emoção estética, neste caso, o bairro de San Isidro del Inca, gerar uma contínua aprendizagem vivencial dos lugares, revalorizar os ritos, mitos e celebrações com o objetivo de criar paisagens saudáveis. Isto implica em um reconhecimento explícito da complexa multidimensionalidade: sócio-política, econômica, cultural e espacial de um bairro, uma cidade em relação ao seu território. Pressupõe questionar a forma de fazer as cidades com a finalidade de construir plataformas que proporcionem diálogos e discussões políticas.por
dc.description.abstractLos paisajes vivos propuestos desde la interculturalidad implican una manera de revitalizar los principios del pensamiento andino para comprender y aprehender la compleja realidad de una ciudad como Quito, donde perviven rezagos de culturas ancestrales. La idea es recuperar la emoción estética de un lugar—en este caso del barrio San Isidro de El Inca—; generar un continuo aprendizaje vivencial; y revalorar los ritos, mitos y celebraciones, con el fin de criar paisajes sanos. Esto conlleva un reconocimiento explícito de la multidimensionalidad (sociopolítica, económica, cultural y espacial) de un barrio o una ciudad con relación a su territorio. Se busca cuestionar la forma de hacer ciudades para construir plataformas que susciten diálogos y discusiones políticas.spa
dc.formatPDFspa
dc.format.mimetypeapplication/pdfspa
dc.language.isospa
dc.publisherEditorial Pontificia Universidad Javerianaspa
dc.relation.urihttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/cvyu/article/view/17903/14086
dc.rightsCopyright (c) 2016 Karina Borjaspa
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0spa
dc.subjectExperiential learning; inter-cultural landscape; live landscapeseng
dc.subjectAprendizaje vivencial; paisaje intercultural; paisajes vivosspa
dc.subjectAprendizagem experiencial; paisagem intercultural; paisagens vívidaspor
dc.titleCriar paisajes vivos, una manera de aprehender y (re) pensar la ciudadspa
dc.titleCriar paisagens vivas, uma maneira de prender e (re) pensar a cidadepor


Arquivos deste item

ArquivosTamanhoFormatoVisualização

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Copyright (c) 2016 Karina Borja
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Copyright (c) 2016 Karina Borja

© AUSJAL 2022

Asociación de Universidades Confiadas a la Compañía de Jesús en América Latina, AUSJAL
Av. Santa Teresa de Jesús Edif. Cerpe, Piso 2, Oficina AUSJAL Urb.
La Castellana, Chacao (1060) Caracas - Venezuela
Tel/Fax (+58-212)-266-13-41 /(+58-212)-266-85-62

Nuestras redes sociales

facebook Facebook

twitter Twitter

youtube Youtube

Asociaciones Jesuitas en el mundo
Ausjal en el mundo AJCU AUSJAL JESAM JCEP JCS JCAP