Comprensión de la gestión de la política pública de protección integral de la infancia en Chile
Compreensão da gestão da política pública de proteção integral da meninice no Chile
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Author
Arcos-Griffiths, Estela
Vollrath-Ramírez, Antonia
Muñoz-González, Luz Angélica
Sánchez-Segura, Ximena
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A desigualdade social afeta desfavoravelmente o desenvolvimento infantil, por isso é que foi relevante compreender as experiências vividas pelos profissionais na gestão de processos do Sistema de Proteção Integral da Meninice em uma comuna da Região Metropolitana do Chile. Método: pesquisa descritiva, qualitativa. Foram entrevistados doze profissionais com posições e funções em um centro de saúde familiar público. Entrevista em profundidade foi utilizada e para a interpretação dos dados o método fenomenológico desde a perspectiva de Schütz. Achados: o papel relevante que se atribuíram na implementação do sistema foi desvendado e ressaltaram-se a complexidade e dificuldades na gestão sistémica que a política requer. Emergiram vivências sobre resistência às mudanças, fragmentação da gestão, hegemonia do paradigma biomédico e a importância da participação cidadã. A informação relatada justifica o desenvolvimento de competências para instalar uma nova gestão sanitária sistémica na rede intersetorial do território local.La desigualdad social afecta desfavorablemente el desarrollo infantil, por esto fue relevante comprender las experiencias vividas por los profesionales en la gestión de procesos del Sistema de Protección Integral de la Infancia en una comuna de la Región Metropolitana, Chile. Método: investigación descriptiva, cualitativa. Fueron entrevistados doce profesionales con cargos y funciones en un centro de salud familiar público. Se utilizó la entrevista en profundidad y para la interpretación de los datos el método fenomenológico desde la perspectiva de Schütz. Hallazgos: se develó el rol relevante que se atribuyeron en la implementación del sistema y resaltaron la complejidad y las dificultades en la gestión sistémica que requiere la política. Emergieron vivencias sobre la resistencia al cambio, la fragmentación de la gestión, la hegemonía del paradigma biomédico y la importancia de la participación ciudadana. La información reportada justifica el desarrollo de competencias para instalar una nueva gestión sanitaria sistémica en la red intersectorial del territorio local.