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Como as versões da memória são construídas nos dias de hoje: o exemplo da Segunda Guerra Mundial

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dc.contributor.authorSarnacki, S.J., Andrzej; Akademia Ignatianum
dc.date.accessioned2018-02-24T15:33:25Z
dc.date.accessioned2020-04-15T20:39:45Z
dc.date.accessioned2023-05-11T16:02:03Z
dc.date.available2018-02-24T15:33:25Z
dc.date.available2020-04-15T20:39:45Z
dc.date.available2023-05-11T16:02:03Z
dc.date.created2017-07-21
dc.identifierhttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/memoysociedad/article/view/19643
dc.identifier10.11144/Javeriana.mys21-42.ccvm
dc.identifier.issn2248-6992
dc.identifier.issn0122-5197
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12032/102624
dc.descriptionO artigo apresenta um olhar crítico frente aos processos da memoria em Europa e aos relatos de aqueles eventos, enquanto isso pode ficar como ponto referencial e padrão da reflexão historiográfica crítica sobre os acontecimentos violentos do passado e por tanto de como eles são preservados e transmitidos. O texto afirma que no mundo acadêmico estão constantemente a usar um esquema de repetição da Guerra limitado demais e injusto, sem quase nem se referir a fatos históricos. Acreditar que a pesquisa sobre a memória não é uma abordagem rigorosa histórica e refletir sobre as representações de eventos descartando a sua origem, não tem ferramenta de avaliação nenhuma e pode levar a conclusões erradas. O artigo analisa especificamente o caso dos campos de concentração, o papel da Alemanha e da Rússia, o problema da culpa ligado à política da memória, a epidemia de repetições mecânicas em textos acadêmicos ou a ideia de «substituição de um modelo histórico para um modelo memorial» (Rabotnikof).por
dc.description.abstractEl artículo presenta una mirada crítica frente a los procesos de memoria en Europa y a los relatos de aquellos acontecimientos, en tanto ello puede quedar como un punto referencial y una pauta de la reflexión historiográfica crítica sobre los eventos violentos del pasado y por ende de cómo son preservados y transmitidos. El texto afirma que en el mundo académico se usa constantemente una repetición del esquema de la Guerra, que es demasiado limitada e injusta, y casi no se refiere a hechos históricos. Creer que la investigación sobre la memoria no es un enfoque estrictamente histórico, y reflexionar sobre las representaciones de los acontecimientos descartando su origen, no tiene ninguna herramienta de valoración y puede llevar a las conclusiones equivocadas. El artículo examina especialmente el caso de los campos de concentración, el papel de Alemania y Rusia, el problema de la culpabilidad conectado con las políticas de la memoria, la epidemia de las repeticiones mecánicas en los textos académicos o la idea del «reemplazo de un modelo histórico por un modelo memorial» (Rabotnikof).spa
dc.formatPDFspa
dc.format.mimetypeapplication/pdfspa
dc.language.isospa
dc.publisherPontificia Universidad Javerianaspa
dc.relation.urihttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/memoysociedad/article/view/19643/15223
dc.rightsCopyright (c) 2017 Andrzej Sarnacki, S.J.spa
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0spa
dc.subjecthistoria; memoriaspa
dc.subjectconstrucción de la memoria histórica; Segunda Guerra Mundial; holocausto; Polonia; símbolo; problema de la culpabilidad; políticas de la memoriaspa
dc.subjectnulleng
dc.subjectConstruction of Historical Memory; World War II; Holocaust; Poland; Symbol; Issue of Guilt; Memory Politicseng
dc.subjectnullpor
dc.subjectconstrução da memória histórica; Segunda Guerra Mundial; holocausto; Polónia; símbolo; problema da culpa; políticas da memóriapor
dc.titleCómo se construyen las versiones de la memoria en estos tiempos: el ejemplo de la Segunda Guerra Mundialspa
dc.titleComo as versões da memória são construídas nos dias de hoje: o exemplo da Segunda Guerra Mundialpor


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