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O multiculturalismo como um modelo de governança no Chile: Estado, academia e corretores

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dc.contributor.authorGarcía Peter, Sabina; Actualmente doctorante en sociología en el Instituto de Estudios Latinoamericanos de la Freie Universität Berlin (2011-2015).
dc.date.accessioned2018-02-24T15:51:23Z
dc.date.accessioned2020-04-15T18:45:16Z
dc.date.accessioned2023-05-11T16:00:09Z
dc.date.available2018-02-24T15:51:23Z
dc.date.available2020-04-15T18:45:16Z
dc.date.available2023-05-11T16:00:09Z
dc.date.created2016-06-05
dc.identifierhttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/13900
dc.identifier10.11144/Javeriana.uh82.mmgc
dc.identifier.issn2011-2734
dc.identifier.issn0120-4807
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12032/102201
dc.descriptionO presente artigo de reflexão objetiva analisar a participação dos atores do campo académico- científico no Chile, na implementação e desenvolvimento de um programa de administração das populações indígenas definido como modelo de governança caracterizado como ‘multiculturalismo neoliberal’. Especificamente apresenta-se o programa Origens dirigido às populações indígenas no Chile e analisa-se o caso do Instituto Isluga da Universidade Arturo Prat para demonstrar a existência de um vínculo entre a produção e circulação de conhecimento acadêmico e o desenvolvimento de esse modelo. Baseado na análise de entrevistas a pesquisadores/as dentro do campo académico das ciências sociais e humanas no Chile, mesmo como de currículos e documentos institucionais, o artigo contribui para refletir desde uma perspectiva crítica sobre os processos de interação entre campo académico e Estado. Os casos apresentados permitem-nos concluir que os atores académicos podem atuar como brokers, apojando e difundindo intelectualmente esse modelo.por
dc.description.abstractEl presente artículo de reflexión tiene como objetivo dar cuenta de la importancia de la producción y circulación de conocimientos académicos en la construcción social del Estado. Para esto se presentan dos programas –Programa de Educación Intercultural Bilingüe y Programa Orígenes– cuya puesta en marcha y funcionamiento ha contado con una amplia participación de agentes académicos. Basado en los resultados de entrevistas a investigadores/as dentro del campo académico de las ciencias sociales y humanas en Chile (biografías relacionales), y el análisis de hojas de vida y documentos referidos a políticas públicas en materia indígena, el artículo contribuye a reflexionar desde una perspectiva crítica sobre los procesos de interacción entre el campo académico y el Estado. Los casos presentados nos permiten concluir sobre el papel de los agentes académicos como brokers que apoyan y difunden intelectualmente un modelo de gobernanza caracterizado como “multiculturalismo neoliberal”.spa
dc.formatPDFspa
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dc.language.isospa
dc.publisherEditorial Pontificia Universidad Javerianaspa
dc.relation.urihttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/13900/11189
dc.relation.urihttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/13900/13268
dc.rightsCopyright (c) 2016 Universitas Humanísticaspa
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0spa
dc.subjectmulticulturalism; neoliberalism; State; brokers; academic actorseng
dc.subjectMulticulturalismo, neoliberalismo; Estado; brokers; agentes académicosspa
dc.subjectmulticulturalismo; neoliberalismo; Estado; brokers; atores acadêmicospor
dc.titleEl multiculturalismo como modelo de gobernanza en Chile: Estado, Academia y Brokersspa
dc.titleO multiculturalismo como um modelo de governança no Chile: Estado, academia e corretorespor


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