[en] CONVERSATIONAL STYLE IN FAMILY THERAPY

THIAGO ANDRADE PINTO HIME

[pt] ESTILO CONVERSACIONAL NA TERAPIA DE FAMÍLIA

dc.contributor	MARIA DAS GRACAS DIAS PEREIRA
dc.creator	THIAGO ANDRADE PINTO HIME
dc.date	2003-07-09
dc.date.accessioned	2022-09-21T21:41:49Z
dc.date.available	2022-09-21T21:41:49Z
dc.identifier	https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=3713@1
dc.identifier	https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=3713@2
dc.identifier	http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.3713
dc.identifier.uri	https://hdl.handle.net/20.500.12032/42120
dc.description	[pt] O estudo focaliza os estilos conversacionais emergentes da interação entre terapeutas e clientes no contexto de uma primeira sessão de terapia de família a partir de uma perspectiva teórica de integração entre as ordens institucionais e interacionais do discurso. A partir da análise dos dados, percebemos que a sessão de terapia apresenta uma configuração discursiva híbrida, demonstrando características de discurso institucional e de conversa espontânea, evidenciadas pela natureza do piso conversacional - ora configurando-se como típico da fala do especialista, ora apresentando-se colaborativo, característico de uma fala mais livre - observado no decorrer da interação entre terapeutas e clientes. Argumentamos, então, ao articular os conceitos de ordem institucional e ordem interacional, que essas instâncias de fala-em-interação com características de conversa cotidiana são contextualmente relevantes para a realização do mandato institucional peculiar à terapia de família e não desvios da organização institucional.
dc.description	[en] This study focuses on the emergent conversational styles in the interaction between therapists and clients in a context of a first session of family therapy from a theoretical point-of-view which aims at integrating the institutional and interactional orders of discourse. It was possible to observe that the therapy session presents a hybrid discursive configuration, displaying the characteristics from both institutional and ordinary talk, which is evidenced by the nature of the conversational floor - at times configuring itself as expert talk, at times structuring itself as spontaneous talk -observed throughout the interaction between therapists and clients. Therefore, by articulating the concepts of institutional order and interactional order, we argue that these instances of talk-in-interaction, characterized as ordinary talk, are contextually relevant for the accomplishment of the institutional mandate peculiar to family therapy and not deviations from the institutional organization.
dc.language	pt
dc.publisher	MAXWELL
dc.subject	[pt] TERAPIA DE FAMILIA
dc.subject	[pt] PISO CONVERSACIONAL
dc.subject	[pt] ESTILO CONVERSACIONAL
dc.subject	[pt] DISCURSO INSTITUCIONAL
dc.subject	[pt] ANALISE DO DISCURSO
dc.subject	[en] FAMILY THERAPY
dc.subject	[en] CONVERSATIONAL FLOOR
dc.subject	[en] CONVERSATIONAL STYLE
dc.subject	[en] INSTITUTIONAL DISCOURSE
dc.subject	[en] DISCOURSE ANALYSIS
dc.title	[en] CONVERSATIONAL STYLE IN FAMILY THERAPY
dc.title	[pt] ESTILO CONVERSACIONAL NA TERAPIA DE FAMÍLIA
dc.type	TEXTO

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